Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 566

Resumo de Capítulo 566: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 566 – Uma virada em Confronto de Desejos: Beijo Fatal de Leonardo da Costa

Capítulo 566 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Pedra lançou um olhar frio para Nara, enquanto ela estava de costas para ela, e ao virar-se, seu rosto voltou a expressar o sorriso doce e suave como de costume.

Ela deu algumas instruções à nova secretária: "Isabela, daqui pra diante vou precisar que você cuide bem do meu irmão, está bem? Você sabe como é, tem muita mulher por aí querendo ficar perto dele por causa do trabalho, e eu não quero que meu irmão se aborreça com essas mal-intencionadas."

Isabela, a secretária, concordou toda entusiasmada. "Dona Pedra, deixe comigo! Já entendi. Pode confiar em mim, qualquer coisa eu te aviso, principalmente em relação àquela gerente de vendas. Não vou permitir que ela chegue perto do Seu Varga!"

"Ótimo, com você por perto eu me sinto mais tranquila! Isabela, sempre te achei especial, diferente de outras mulheres vulgares. Se anime, viu?" Pedra sorriu gentilmente antes de entrar no escritório do seu irmão.

Isabela corou e começou a pensar...

Dona Pedra tinha acabado de afirmar que ela era diferente das outras garotas e ainda disse para que ela se animasse...

Será que isso poderia significar ... que Dona Pedra não iria se opor se ela se aproximasse do Seu Varga? Será que ela teria alguma chance de se tornar a Senhora Varga? Dona Pedra a apoiaria como cunhada?

Se fosse assim, Dona Pedra era mesmo como as pessoas costumavam falar a respeito dela, uma pessoa incrível e não uma moça mimada!

...

No escritório do presidente.

Quando Pedra entrou na sala, estava carregando uma garrafa térmica, e encontrou seu irmão Arthur franzindo a testa ao verificar a prova que o irmão mais novo, Carlos, tinha acabado de fazer, e quanto mais olhava, mais sério ele ficava.

"O que você tem aprendido na escola todos esses anos? Não consegue nem resolver as contas mais simples?”

Carlos, apavorado, abaixou a cabeça, sem se ariscar a falar...

"Mano, você está dando uma ajuda para o Carlos com a lição de casa? Não fique tão zangado, eu lhes trouxe um pouco de canja. Parem para descansar um pouco e tomem uma sopa.”

Arthur, ouvindo sua voz, virou-se para olhá-la, mas seu semblante desgostoso não mudou. "O que você está fazendo aqui novamente? O menino está ferido no hospital, e você não está lá cuidando dele? Quem está lá com ele?”

Pedra ficou surpresa com a atitude dele. Ele nunca havia falado assim com ela, com frieza e descontentamento. Desde que Nara havia revelado sua artimanha com o garçom do restaurante, o olhar de Arthur para com Pedra tinha mudado, e ele mal falava com ela.

Com a voz mansa, Pedra explicou: "Eu deixei a Cecília e a babá lá com ele no hospital, e pensei que seria bom te trazer um pouco de canja, , já que você tem trabalhado tanto. Aproveitei que a babá estava preparando para o Max e pedi a ela para fazer um pouco a mais! Mano, você trabalha demais, tome um pouco de canja para se fortalecer, está bem?"

Arthur olhou para a garrafa térmica em suas mãos e, com desdém, disse: "O menino está com queimaduras, é melhor que ele não coma comidas gordurosas."

Pedra estava meio pálida, "Mano, eu sei, eu..."

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