Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 568

Resumo de Capítulo 568: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 568 – Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

Em Capítulo 568, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Confronto de Desejos: Beijo Fatal.

Carlos saindo do escritório, perguntou à secretária que estava na recepção:

"Ei, qual é o escritório daquela garota que veio entregar documentos pro meu irmão?"

Isabela se levantou dizendo: "Seu Carlos, o senhor está falando de Nara, que acabou de sair do escritório do presidente?"

Carlos afirmou com a cabeça. "Sim, ela mesma!”

Com um semblante duvidoso, Isabela perguntou: "O senhor precisa falar com ela? O senhor a conhece bem?"

Sem paciência, , Carlos franziu a testa. "Preciso te dar um relatório sobre o que vou falar com ela?"

Isabela rapidamente tentava se desculpar gesticulando com as mãos: "Ah... não, não, foi só uma pergunta... A Nara está na sala do gerente de vendas, apenas siga reto, vire à direita e depois à esquerda. O senhor gostaria que eu o acompanhasse até lá, Seu Carlos?"

"Não precisa!" Carlos respondeu friamente e, sem perda de tempo, seguiu pelo corredor à esquerda...

...

Ao encontrar a sala dela, Carlos espiou pela porta e, entrou.

"Oi! Nara!"

Ao perceber alguém entrar, Nara, que jogava paciência no computador, lançou um olhar calmo para Carlos. "Pois não, precisa de alguma coisa?”

Carlos, aproximando-se com arrogância, observou a tela do computador. "Olha só, jogando paciência no horário de trabalho?”

Carlos não se convencia e cruzou os braços, com arrogância. "Ah, que tipo de trabalhadora você é? Você era a Sra. Henrique da família Henrique. Você tinha muito dinheiro, não é? Se realmente quisesse trabalhar, Lucas poderia ter te colocado em um cargo no Grupo Henrique. Por que sair da família Henrique para vir trabalhar aqui?”

Nara bocejou de tédio, "Seu Carlos, você já terminou seu dever de casa? Está tão livre para vir aqui investigar minha vida?"

Carlos resmungou. "Minha irmã chegou e está conversando sobre negócios com meu irmão no escritório. Saí porque ela me pediu. Posso ou não posso ficar aqui conversando com você?"

Nara deu uma risadinha e concordou com a cabeça. "Claro que sim, é a empresa da sua família. Você faz o que bem entender!"

Carlos achou a atitude dela muito displicente, o que sem explicação o deixou irritado.

"Nara!"

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