Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 679

Resumo de Capítulo 679: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 679 – Uma virada em Confronto de Desejos: Beijo Fatal de Leonardo da Costa

Capítulo 679 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Nara fez um bico constrangida e passou a mão pela barriga...

O homem deixou transparecer um sorriso nos olhos. "Está com fome?"

Ela assentiu com a cabeça. "Sim, estou com fome!"

Ele perguntou em voz baixa, "O que você quer comer?"

Ela olhou para cima, com uma ideia repentina. "Quero comer algo que o tio faça!"

Lucas franzindo a testa, percebeu que a menina estava claramente o desafiando.

Ele sabia cozinhar?

Mas esse era o primeiro pedido da menina que tinha voltado para seus braços. Como Lucas poderia não atendê-la?

"Tudo bem, espera aí que eu vou tentar fazer algo para você."

Nara esticou os braços preguiçosamente. "Não quero esperar, quero ver o tio cozinhando!"

O homem sorriu com malícia. Ela estava com energia de novo?

Ele a pegou no colo, abraçando-a completamente, e deu um tapinha em seu traseiro. "Acho que você ainda não está cansada o suficiente, precisa de mais disciplina!"

Ao ouvir a palavra 'disciplina' enfatizada pelo homem, Nara sentiu medo imediatamente e pulou para fora dos braços dele. "Já chega, não quero mais..."

Ela não aguentaria mais uma sessão daquela!

Vendo-a assustada e tentando fugir, o homem riu e apertou a pequena lutadora contra si. "Calma, não vou te incomodar mais! Você não queria comer o que eu fizesse? Vou preparar agora e você vai poder assistir!"

Nara finalmente relaxou, assentiu e se acomodou no ombro largo dele. Sem querer fazer nenhum esforço dela, Nara permitiu que ele a carregasse.

O que ela tinha de menos que Nara!

Max, sem entender o que estava acontecendo, se aproximou para tentar acalmar a mãe. "Mamãe... não fique brava..."

Mas Pedra o repeliu impacientemente, empurrando-o. "Sai de perto! Não me incomode!"

Max foi empurrado e caiu da cama, batendo a parte de trás da cabeça na quina do criado-mudo!

Pedra sequer se deu ao trabalho de ajudar o filho a se levantar e, ao perceber que não havia movimento, lançou um olhar irritado para o chão e seus olhos se arregalaram, paralisada!

Havia sangue por toda parte, muito sangue...

O menino... estava morto?

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