Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 700

Resumo de Capítulo 700: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo do capítulo Capítulo 700 do livro Confronto de Desejos: Beijo Fatal de Leonardo da Costa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 700, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal. Com a escrita envolvente de Leonardo da Costa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Arthur ficou sem palavras; ele realmente não conseguia encontrar lógica por trás disso, mas, para ele, muitas ações anteriores de Nara também não tinham lógica.

Por exemplo, se candidatar a um emprego no Grupo Varga, ou aparecer sem motivo na festa de aniversário do avô na família Chavira...

Além disso, Pedra e a empregada da casa haviam visto com seus próprios olhos que foi Nara quem agiu, haveria alguma dúvida?

"Mano, eu sei agora por que Nara se esforçou tanto para salvar a vida de Max!"

A voz de Pedra interrompeu de repente o silêncio.

Todos olharam na direção da voz e viram Pedra com os olhos vermelhos entrando...

Ela pretendia acompanhar Max e os paramédicos ao hospital, mas a criança tinha uma reação exagerada toda vez que a via, então os paramédicos a convenceram a descer da ambulância, e ela teve que voltar.

Ao vê-la retornar sozinha, Arthur franzindo a testa perguntou: "Por que você não foi ao hospital? Como está Max?"

Pedra se aproximou do irmão, enxugou as lágrimas e disse: "Mano, Max foi ao hospital com a Nuvem, estou tranquila quanto a isso. Podemos visitar Max no hospital mais tarde sem problema.

Agora, eu quero ver o culpado que feriu o Max ser devidamente punido pela lei, caso contrário, eu, como mãe, me sinto muito culpada e não vou conseguir explicar para a criança...”

Ela começou a soluçar novamente, e sua aparência era de dar pena.

Depois de ser aconselhada a sair da ambulância, Pedra se acalmou bastante, pensou um pouco e já tinha um plano.

Como Max já havia sido levado pela ambulância e não estaria presente para nada prejudicar, era hora de garantir a acusação de tentativa de homicídio contra Nara. Mais tarde, ela lidaria com a criança no hospital!

Crianças são as mais fáceis de lidar, há muitas maneiras de impedir que falem demais!

O pessoal da polícia acenou com a cabeça: "Sra. Varga, entendemos a situação que você descreveu e faremos o possível para responsabilizar o agressor."

Então, os policiais olharam autoritariamente para Nara.

"Nara, se você tem algo a dizer em sua defesa, pode falar na delegacia, agora venha conosco!"

Nara não resistiu em ir com a polícia, mas Lucas não permitiu que ela desse um passo sequer.

O homem envolveu o ombro da menina com força, impedindo-a de se mover.

Olhando para os oficiais, o homem tinha um olhar firme e distante: "Se quiser levá-la, primeiro liguem para o vosso chefe."

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