A Nara deu um sorriso irônico para o Lucas, com uma expressão serena, "O que é? O tio também suspeita de mim agora?"
O Lucas deu uma risadinha, "Suspeitar de você? Suspeitar que o presente de formatura que você deu a si mesma foi se vender para um homem inferior?"
A Nara piscou, então lançou um olhar irritado para ele. Nesse momento, o tio ainda tinha tempo para brincar com ela?
Mas, com essa atitude irônica dele ele não suspeitava dela?
Ignorando o Lucas, a Nara virou-se para o policial, "Policial, como posso ajudar na investigação?"
O policial disse seriamente: "Por favor, venha comigo!"
"Nara..." A Sra. Lídia segurava no braço de sua nora com preocupação.
A Nara deu um sorriso de desculpas para a velha, "Desculpe, vovó. Acho que não vou poder jantar com você hoje."
A Sra. Lídia pareceu surpresa, "Nara ..."
A Nara não disse mais nada, seguiu o policial para a sala de interrogatório...
Quando ela passou pela Andréa, a Andréa tinha um sorriso vitorioso no rosto, e disse de forma pretensiosa:
"Nara, você achou que poderia voltar para casa e fingir que nada aconteceu, e que isso iria passar? Mentira tem pernas curtas!
A Nara parou, a olhou calmamente.
"Andréa, como você está tão certa de que a mulher sou eu? Você viu algo? Ou você tem alguma prova? Você quer dizer?"
A Andréa ficou um pouco nervosa, e então resmungou.
"Eu não vi, e não tenho provas, é apenas uma intuição! Nara, você ainda quer ser teimosa agora? Quando a polícia confirmar a situação, quero ver como você vai continuar sendo teimosa!"
A Nara não falou mais, abaixou a cabeça e seguiu o policial para a sala de interrogatório em silêncio.
A Andréa estava feliz e confiante com o resultado "Irmão, vovó, vocês irão ver, a Nara vai ser exposta em breve!"
A Sra. Lídia, depois dos dois choques consecutivos, não estava se sentindo bem, e o Bruno a ajudou a se sentar na cadeira de espera da delegacia.
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