Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 812

Resumo de Capítulo 812: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 812 – Capítulo essencial de Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

O capítulo Capítulo 812 é um dos momentos mais intensos da obra Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrita por Leonardo da Costa. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Pedra não desistiu e disse: "Nuvem, deixa eu entrar só por um momento, vou falar umas coisas com a Nara e já saio, meu irmão não vai saber! E se ele souber, eu não vou deixar que ele te culpe!"

Nuvem ainda estava imóvel: "Srta. Pedra, me desculpe, eu não posso desobedecer as ordens do Sr. Varga. Melhor você atender ao que ele diz e ir cuidar dos seus filhos!"

Esse Nuvem, para ser bonzinho, era apenas um subalterno do irmão, e para ser sincero, não passava de um capacho da família Varga. E ele tinha a audácia de bloquear o caminho dela, a própria Srta. Pedra?

Pedra, que já estava de mau humor por não ter conseguido fazer com que seu irmão tomasse providências contra Nara, agora estava ainda mais irritada com a atitude inflexível de Nuvem. Sem paciência, ela cerrou os dentes e, sem mais sorrisos falsos, olhou para Nuvem com uma expressão sombria e ordenou: "Saia da frente, eu vou entrar!"

"Srta. Pedra?" Nuvem ficou um tanto atônito, pois sempre conheceu Pedra como uma pessoa gentil e compreensiva, e nunca tinha visto esse lado dela. Por um momento, ele não conseguia acreditar no comportamento atual dela.

Nesse momento, a porta do quarto se abriu por dentro e Nara apareceu no porta, dando meio passo para fora.

Ao ver a porta se abrir, Pedra rapidamente recuperou o sorriso: "Nara, você veio abrir a porta para mim, não é? Nuvem aqui não queria me deixar entrar para te ver, imagine só!"

Nara lançou um olhar preguiçoso para Pedra e, sem lhe dar atenção, olhou calmamente para Nuvem e o cumprimentou educadamente: "Nuvem, irmão."

Nuvem ainda bloqueava o caminho de Pedra, virou-se ligeiramente e perguntou, respeitosamente: "Srta. Barcelo, a senhora precisa de algo?"

Nara bocejou com desdém: "Estou com sede."

Nuvem, respeitosamente, disse: "Só um momento, eu já peço para alguém trazer água para a senhora."

Nara assentiu: "Quero água morna, e por favor, coloque uma rodela de limão siciliano."

"Claro! Srta. Barcelo, logo virão limpar os cacos de vidro do quarto, por favor, tenha cuidado ao andar."

Pedra não suportava ver Nara descansando confortavelmente no quarto de Pérola Varga: "Nuvem, deixa eu entrar para conversar com a Nara, ela deve estar entediada sozinha!"

Nuvem balançou a cabeça: "Srta. Pedra, como você viu, a Srta. Barcelo não precisa da sua companhia agora, deixe a convidada descansar tranquila."

Pedra franziu a testa, insatisfeita: "Nuvem, por que você só se importa com o que a Nara quer e não me ouve mais?"

Nuvem respondeu: "O Sr. Varga não disse? A Srta. Barcelo é a salvadora de Sr. Leonardo e deve receber o melhor tratamento possível da nossa família."

"Humpf! Continue favorecendo os estranhos! Não sabe distinguir o que é mais importante, mas um dia vou fazer meu irmão te demitir!"

Com irritação transbordando e incapaz de conter suas emoções, Pedra lançou um olhar feroz para Nuvem e, virando-se, saiu resmungando de raiva!

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