Confronto de Desejos: Beijo Fatal romance Capítulo 86

Resumo de Capítulo 86: Confronto de Desejos: Beijo Fatal

Resumo de Capítulo 86 – Confronto de Desejos: Beijo Fatal por Leonardo da Costa

Em Capítulo 86, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Confronto de Desejos: Beijo Fatal, escrito por Leonardo da Costa, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Confronto de Desejos: Beijo Fatal.

Vamos falar sério agora, a Nara olhava para Andréa, sua expressão descontraída deu lugar a um semblante mais sério.

"Eu vim aqui para conversar com você só pra te dizer que não precisa fazer nada extravagante para me expulsar da família Henrique. Quando chegar a hora, eu mesma irei embora. Nem que você me peça para ficar um segundo a mais, eu não ficarei!"

A Andréa foi pega de surpresa, confusa, "Quando chegar a hora? Que hora?"

A Nara arqueou uma sobrancelha, "Você não sabe? Seu irmão me trouxe para a família só para acalmar o estado de saúde da sua avó. Depois de três meses, quando a saúde estiver completamente estável, o meu casamento com seu irmão será anulado. Então, eu vou sair do caminho e quem você quiser que seja sua cunhada, será sua cunhada!"

A Andréa franziu a testa em descrença, "E por que eu deveria acreditar que você realmente vai embora quando chegar a hora? Humpf, não ache que pode me enganar tão fácilmente! Todas as mulheres que eu conheço estão sempre procurando uma maneira de se agarrar ao meu irmão!"

A Nara riu, "Ó, senhorita Andréa, você que tem problemas de compreensão ou eu não fui clara o suficiente? Por mais que seu irmão seja um bom homem, ele não é meu tipo! Na verdade, eu quero é me afastar dele, mal posso esperar para que esses três meses acabem logo!”

A Andréa olhou para a Nara com desconfiança, imersa em pensamentos profundos...

A Nara não parecia estar mentindo, ela realmente não tinha sentimentos pelo Lucas?

“Ah, e se você não quiser que eu e seu irmão tenhamos dificuldade em nos separar, então, é melhor não contar para sua avó sobre os três meses! Você deve conhecer sua avó melhor do que eu, ela está realmente ansiosa para ter netos. Se ela souber que eu e seu irmão não temos um casamento de verdade, ela definitivamente tentará interferir! Entendeu?”

Depois de dizer isso, a Nara se levantou, pronta para ir embora...

Ela disse tudo isso, na esperança de que a Andréa não causasse mais problemas quando saísse. Ela não tinha tempo para lidar com isso e não queria desperdiçar o tempo dela!

A Andréa, no entanto, estava um pouco desesperada. Se a Nara não quisesse ficar na família Henrique, então todo o esse esforço feito até então tinha sido completamente em vão! Ela até se meteu em problemas com a lei, para quê tudo isso?!

"Nara!"

A Andréa a chamou de novo.

A Nara parou e virou a cabeça, "Tem mais alguma coisa?"

A Andréa respondeu com um ar arrogante: "Eu vou acreditar no que você acabou de dizer! Durante esses três meses, eu não vou mais te atacar! Peça para eles me soltarem!"

A Nara sorriu, "Desculpe, mas o que você fez hoje é contra a lei, ser detida é uma punição justa. Fique aqui quietinha, são só quinze dias, vai passar bem rápido.”

A Andréa respondeu irritada: “Eu não quero ficar aqui por quinze dias! Eu quero sair! Meu irmão pode me tirar daqui! Peça para meu irmão me resgatar..."

A Nara andou lentamente até eles, com um sorriso irônico no rosto. "O que é isso? O tio quer usar seus contatos para tirar sua irmã da confusão?"

O Lucas a olhou, respondendo friamente. "Você está pensando demais. Eu respeito a lei, enão o resultado da investigação policial tembém será respeitado."

Ao ouvir isso, a Nara pareceu surpresa. "Ela é sua irmã, você realmente pode deixar ela aqui assim?"

O Lucas, com uma expressão séria, disse: "A Andréa já é uma adulta, não é mais uma criança. Se ela fez algo errado, deve assumir as consequências. Senão, ela nunca vai aprender."

A Nara assentiu, parecendo satisfeita. "Bom, pelo menos você não é um daqueles pais que protegem os filhos a qualquer custo!"

Ela se espreguiçou e saiu da delegacia.

Ao sair do pátio da delegacia, ela sentiu os passos de um homem se aproximando...

A Nara parou, virou-se e olhou para o Lucas, que a seguia. "Tio, você vai ao hospital visitar a vovó agora?"

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