Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1088

Apenas por segurança, deixaram Olívia como estava.

“Vamos levá-la conosco primeiro”, ordenou Sandra.

“Sim, Senhora”, os seguranças então colocaram Olívia na van.

O veículo partiu do aeroporto e seguiu para um destino desconhecido.

Nesse momento, Aline, ainda inconsciente, começou a vomitar em cima do segurança.

Irritado, ele a empurrou para o lado e jogou seu casaco fora antes de se limpar.

Olívia imediatamente pegou Aline e acariciou ternamente suas costas.

“Aline, está tudo bem. Você está bem. Estou aqui por você”, ela acalmou.

Tendo ingerido pílulas para dormir duas vezes, Aline vomitou no avião várias vezes antes. Com seu sistema digestivo praticamente vazio, tudo o que ela vomitou foi um líquido da bile amarelado.

Sua aparência delicada estava sem cor, exceto pelos lábios roxos escuros. Ela estava tremendo incontrolavelmente enquanto sua respiração enfraquecia.

“Isso não vai funcionar. Temos que ir ao hospital imediatamente”, Olívia implorou ansiosamente enquanto se agarrava ao braço de Sandra. “Eu te imploro. Por favor, apenas a leve ao hospital primeiro.”

“Vá embora”, reclamou Sandra antes de afastar o braço, evidentemente descontente.

“Se algo acontecer com ela, você perderá sua carta na manga”, uma aflita Olívia tentou convencê-la. “Não precisaria dela viva e saudável? Estou implorando para que a leve ao hospital primeiro. Ela está ficando mais fraca a cada minuto.”

“Você está louca? Isso é realmente necessário? Foi apenas algumas pílulas para dormir. Pare de surtar. Nós apenas vamos alimentá-la quando acordar”, respondeu Sandra despreocupada.

“Não, ela realmente…”

“Ah, que irritante. Jogue-a para fora do carro”, uma irritada Sandra gritou para seus homens.

O segurança agarrou Aline e se preparou para jogar Olívia para fora do carro.

“Não! Por favor, não!”, Olívia se agarrou ao assento com todas as suas forças e chorou. “Por favor, não me elimine. Pelo menos posso ajudar a cuidar da Aline. Se eu morrer, será problemático para você cuidar dela também.”

“Isso é muito irritante.”

Sandra levantou o pé e se preparou para chutar Olívia.

Nesse momento, Aline se mexeu e começou a chorar o mais alto que podia.

“Você! É melhor acalmá-la agora mesmo”, exigiu Sandra enquanto entregava a Olívia alguma comida. “Se conseguir acalmá-la, pouparei sua vida. Caso contrário, esteja preparada para morrer.”

“Está bem”, murmurou Olívia antes de enxugar gentilmente as lágrimas de Aline. Então, ela se inclinou para a frente e sussurrou no ouvido de Aline. “Aline, seja boazinha. Não chore mais, está bem? Se continuar chorando, ficará com febre. Então não conseguiremos mais ver a mamãe. Precisa conservar sua energia e esperaremos mamãe nos salvar. Está bem?”

O rosto pálido de Aline estava pressionado profundamente no abraço de Olívia. Embora ainda estivesse visivelmente abalada, os gritos estridentes haviam parado, substituídos por gemidos abafados.

“Boa menina. Aqui, beba um pouco de água”, Olívia pegou uma garrafa de água e a levou até a boca de Aline.

Depois que bebeu um pouco de água, sua voz rouca e fraca murmurou:

“Sra. Pontes, estou com muito medo.”

“Não se preocupe, vou mantê-la segura”, Olívia usou a mão para enxugar o suor frio que escorria da testa de Aline. “Sou culpada por isso. Me desculpe, Aline”, Olívia fungou.

Por algum motivo, a expressão de Sandra tornou-se melancólica ao ver a dupla.

Virando a cabeça para olhar pela janela, refletiu consigo mesma. Durante toda a sua vida, além de sua própria mãe, ela nunca conheceu ninguém que permanecesse ao seu lado incondicionalmente como aquilo.

Nunca em sua vida.