Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1156

“Não conseguimos contatar o papai agora e estou preocupada.”

Os olhos de Aline estavam cheios de lágrimas e a ansiedade estava estampada em seu rostinho.

“Deixe-me fazer isso então. Vou contatá-lo”, Carla a confortou. “Não se preocupe, espere por mim, está bem?”

“Sim”, Aline foi tranquilizada e assentiu obedientemente com a cabeça.

“Mamãe, vá em frente e faça o que precisa fazer”, Rúbens olhou para o relógio. “É noite em Cidade do Sol agora. Quando voltar para casa esta noite, será de manhã lá. Pode tentar ligar então e ver se consegue falar com o papai.”

“Tudo bem”, Carla afagou a cabeça de Rúbens, trocou de roupa e saiu.

Nas últimas duas semanas, Carla havia transferido as ações e saído do conselho de administração da Corporação Lange. Ela também havia finalizado todas as preparações para o casamento em Maracale.

Assim que tudo estivesse resolvido, Marcelo faria os preparativos para que ela fosse para a Nação Austral.

No entanto, naquele instante Luciana havia lhe dito que ocorrera um incidente na casa de Marcelo e ela precisava passar lá. Carla estava ansiosa.

“Será que Marcelo está ferido novamente?”

“Ainda não sabemos”, Luciana franzia a testa enquanto falava. “Jean apenas disse para você se apressar, só isso.”

“Dirija mais rápido”, Carla apressou Morgana.

“Entendido!”

O carro chegou ao castelo de Marcelo rapidamente.

Assim que o carro parou, Carla correu apressadamente para dentro do castelo.

“Onde está Jean?”

“Sra. Lange, Jean está lá em cima…”, um subordinado a levou para cima. “Não fique ansiosa. O Sr. Lange estará de volta em breve.”

“Marcelo não está em casa?”, Carla estava surpresa. “Então onde está…”

“Sra. Lange.”

Jean saiu do escritório e fez sinal para que os outros subordinados saíssem.

“O que houve?”, Carla olhou para Jean com uma careta no rosto.

“Entre primeiro”, Jean abriu a porta do escritório com um ar de mistério.

Com uma expressão cheia de curiosidade, Carla o seguiu e, ao olhar lá dentro, não pôde deixar de ficar pasma…

Na sala estavam três adoráveis crianças pequenas com cerca de dois anos. Eram todas meninas de aparência exatamente iguais, muito delicadas e bonitas como bonecas. Carla sentiu uma conexão emocional imediata com elas e ficou encantada!

“Isto…”, Carla olhou para as três crianças, surpresa. “O que está acontecendo?”

“Elas já fizeram testes de DNA. Todas são filhas do Sr. Lange”, Jean apontou para as três crianças e falou constrangido: “Para garantir a segurança delas, o Sr. Lange gostaria que as levasse para a Nação Austral.”

Carla ficou atordoada e sem saber o que falar.

Ela havia ouvido rumores de que Marcelo tinha uma criança fora do casamento, mas nunca esperava que fossem três, e tão pequenas. Ela não imaginava ver três adoráveis meninas.

“Oh, quem é esta moça bonita?”, a que estava sentada no banco do piano, olhou para Carla com curiosidade e falou em sua linguagem de bebê: “Ela se parece com o papai.”

“Ela deve ser a irmãzinha do papai”, outra menininha estava sentada à mesa e rabiscava um documento com a caneta de Marcelo. Ela olhou para Carla e fingiu ser conhecedora: “Deveríamos chamá-la de tia.”

“Tia!”, outra bebê fofa com cabelos naturalmente cacheados, rastejou do sofá, segurou na calça de Carla, e depois se levantou: “Tia, me abrace!”

“Boa menina!”, Carla se inclinou rapidamente para pegá-la. Ao olhar para seus cachos que emolduravam seu rosto pequeno e fofo, Carla não pôde deixar de sorrir. “Qual é o seu nome?”

“Alfa.”

A pequena criança respondeu obedientemente, explorando o rosto de Carla com as duas mãos e a examinando curiosamente.

“Como você está, Alfa? Sou a tia Carla”, Carla se apresentou. Então perguntou para a criança no piano: “E você, qual é o seu nome?”

“Beta!”, a menininha estava abrindo a tampa do piano, querendo tocá-lo, e quase prendeu o polegar na tampa.

Carla rapidamente se aproximou e segurou a tampa do piano enquanto acalmava a menina.

“Querida, seja uma boa menina. Não toque agora. No futuro, a tia Carla vai te ensinar a tocar, está bem?”

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