Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1187

“Obrigado.”

Como Luís estava acostumado a ter pessoas servindo-o, ele não recusou a ajuda de Diana.

Ela o ajudou a chegar na cama, o deitou e o cobriu com os cobertores. Ao tocar sua testa, exclamou:

“Está muito quente! Luís, acho que está com febre de novo.”

“Mesmo?”, Luís tocou sua própria testa. “Não acho.”

“O que quer dizer? Me toque”, Diana pegou sua mão e a colocou em sua bochecha. “Veja, minha temperatura corporal está mais baixa que a sua.”

Surpreso, Luís rapidamente retirou sua mão. “Estou bem. Ficarei bem amanhã após tomar o remédio do Dr. Rodrigues. Deveria voltar e descansar.”

“Espere! Lenise e as outras foram buscar-lhe alguns doces. Irei embora depois que você os comer.”

Quando Diana se abaixou para ajustar o cobertor de Luís, seus seios grandes e empinados balançaram, quase tocando seu rosto.

Luís imediatamente corou. Virando a cabeça para o lado, disse nervosamente:

“Vá descansar, Diana. Não quero nenhum doce.”

“Luís, não odeia comida amarga?”, disse Diana com uma voz excessivamente doce. “Já que a mistura de ervas é tão amarga, como pode suportar tomá-la sem comer nenhum doce?”

“Estou realmente bem…”

Luís fechou os olhos, sem ousar olhar para ela.

Ele foi criado estritamente desde jovem e era muito determinado em relação a relacionamentos. Como resultado, só gostava de Carla e nunca teve uma namorada nos últimos anos.

Carla sempre se recusava a ter qualquer interação íntima com ele, mas ele ainda era um homem jovem e saudável. Quando enfrentado com tais seduções, seu corpo instintivamente se sentia tentado.

“Ok, vou embora agora.”

Diana apagou as luzes e estava prestes a sair quando alguém bateu na porta.

“Diana, estou aqui com os doces.”

Ela abriu rapidamente a porta e pegou os doces.

“Vá descansar. Entregarei os doces para Luís antes de voltar.”

“Ok. Obrigado, Diana”, as duas criadas saíram logo em seguida.

Após fechar a porta, Diana foi até a cama, desembrulhou os doces e os colocou nos lábios de Luís.

“Coma um doce, Luís!”

“Não há necessidade disso, Diana…”