Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1261

“O que devemos fazer, então? Não podemos simplesmente permitir que nos prendam assim, não é mesmo?”, Morgana, que começava a entrar em pânico, perguntou. “Gustavo e as três pequenas continuam nos esperando na mansão. Quando poderemos sair?”

Carla não respondeu, apenas caminhou em direção às janelas francesas, olhando para fora com um olhar complexo…

“Sra. Lange…”

“Tudo bem, parem de fazer perguntas”, Luciana interrompeu Morgana, lembrando-a suavemente, “Deixem a Sra. Lange ter um pouco de paz.”

Ao ouvir isso, Morgana parou de falar.

As duas seguranças ficaram ao lado de Carla em silêncio, acompanhando-a.

“Estou tão feliz que o Dr. Rodrigues tenha voltado primeiro”, Carla falou de repente. “Se não, me sentiria muito mal se tivesse acabado sendo preso aqui conosco.”

“Sra. Lange, devemos ligar para Gustavo e pedir para vir nos salvar?”, Morgana perguntou timidamente.

“Você está louca?”, Luciana repreendeu. “Gustavo precisa proteger as crianças. Se aparecer aqui, não só não conseguiremos escapar, como ele também será capturado. Por mais forte que Gustavo seja, ainda estamos em menor número.”

“Bem, Gustavo pode reunir mais pessoas”, Morgana estava ficando cada vez mais ansiosa ao dizer, “O Sr. Lange tem outros subordinados também…”

“Cale-se”, Carla impediu Morgana de continuar falando. “Você não está autorizada a mencionar isso novamente.”

“Entendido”, Morgana não ousou falar mais nada.

“Não se preocupe, não ficaremos aqui por muito tempo”, Carla sentou-se no sofá e continuou placidamente, “Mesmo sem Gustavo nos salvando, conseguiremos sair em breve.”

“Mesmo?”, isso despertou a curiosidade de Morgana.

“Sim”, Carla tomou um gole d'água em seu copo antes de continuar, “Apenas aguente mais alguns dias. Tente evitar confrontos com os membros da família de Luís.”

“Entendido”, Luciana e Morgana responderam, concordando com a cabeça.

Nesse momento, alguém bateu na porta. Era Diana, que havia chegado com as empregadas, entregando o café da manhã. Ela também trouxera algumas flores frescas para o quarto.

Carla permaneceu sentada no sofá enquanto observava a mulher tranquilamente. Depois que terminaram de se ocupar, Carla instruiu: “Por favor, avise minhas outras duas seguranças que o café da manhã está pronto e traga-as aqui.”

“Claro, Sra. Lange”, Diana ordenou imediatamente a uma das empregadas para chamar Jaqueline e Jurema.

“Obrigada, aprecio isso”, Carla sorriu levemente e disse: “Podem sair agora.”

“Sra. Lange, não há sinal em nossos celulares.”

“Mesmo? Devemos verificar os nossos também.”

Luciana e Morgana imediatamente também verificaram seus celulares. De fato, nenhum dos telefones tinha sinal, incluindo o de Carla.

“Por isso estão nos permitindo ficar juntas. Parece que bloquearam nosso contato com o mundo exterior”, Morgana quase engasgou com sua raiva. “Agora, estamos realmente isoladas de tudo!”

“Está tudo bem, não se preocupem”, Carla tranquilizou suas seguranças. “Vamos, tomem o café da manhã primeiro.”

“Tudo bem.”

Embora Carla fosse a empregadora delas, as seguranças femininas sabiam que a mulher sempre era amigável e não tinha ares de superioridade. Carla ocasionalmente fazia refeições com elas. Assim, não recusaram sua oferta.

Enquanto isso, Diana e as empregadas, que estavam de guarda do lado de fora, ouviram a conversa no quarto. Uma das empregadas zombou:

“Não é assim que alguém de uma família prestigiada deveria se comportar. É ridículo comer com suas seguranças.”

No entanto, Diana ainda estava distraída com o que Carla lhe disse antes. Por favor, peça a Luís para me procurar quando ele voltar…