Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1317

Leia Confundindo um empresário com um cafetão Capítulo 1317 Curando-o - o melhor mangá de 2020

Das histórias de Jaime Carreira que li, talvez a mais impressionante seja Confundindo um empresário com um cafetão. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 1317 Curando-o. Vamos agora ler a história Confundindo um empresário com um cafetão do autor Jaime Carreira aqui.

“Carla”, Luís pronunciou e estendeu a mão para segurar a dela. Seus olhos ficaram vermelhos enquanto ele suplicava, “Não importa se não me ama, contanto que permaneça ao meu lado. Quero te ver e te fazer companhia todos os dias. Por favor?”

Suas artimanhas deixaram Carla completamente perdida. Ela não sabia como responder ao seu pedido desesperado e lastimável.

Ela pensou que Luís teria esquecido dela após algum tempo, mas claramente ele ainda estava obcecado por ela.

“Carla, volte para mim. Por favor…”

Sem aviso, Luís jogou seus braços ao redor de Carla e a abraçou firmemente, deixando-a sem ar.

Em vez de se desvencilhar de seus braços, Carla permitiu que ele a segurasse. Ela sabia que não deveria provocá-lo agora lutando para se libertar de seu alcance.

Nesse momento, um Rolls Royce passou rapidamente por eles. Zacarias, que estava no carro, viu-os abraçados.

Instintivamente, Carla olhou para cima e encontrou o olhar de Zacarias. Quando ela percebeu a frieza e a raiva em seus olhos, ficou desolada. Ela imediatamente empurrou Luís para longe.

No entanto, ambos os carros já haviam passado um pelo outro naquele momento.

“Carla…”, Luís estendeu a mão para outro abraço, mas Carla franziu as sobrancelhas e disse bruscamente, “Luís, se fizer isso novamente, vou sair deste carro.”

As mãos de Luís pararam no meio do ar. Ele ficou em silêncio, sem ousar ofendê-la mais.

Carla fechou a janela e respirou fundo para se acalmar.

Zacarias deve ter nos visto. Me pergunto o que ele pensa de mim. Ah, esqueça. Não há como voltarmos juntos, então não importa o que ele pense.

“Carla, o que devo fazer para você voltar para mim?”, Luís perguntou ternamente. “Não consigo viver sem você.”

“Luís, amadureça”, Carla tentou sinceramente fazê-lo enxergar a razão. “A vida sempre seguirá em frente, mesmo que não fiquemos juntos. Nem todo relacionamento termina em casamento. Embora não estejamos mais juntos, ainda podemos ser amigos. Não seja teimoso…”

“Eu tentei”, Luís chorou. “Mas não consigo!”

“Você pode”, Carla insistiu. “Na verdade, deveria fazer mais amigos, especialmente meninas incríveis. Assim, não ficará obcecado por mim.”

Não é bom guardar tudo para si, Breno pensou preocupado.

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