Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1381

Quando Nádia soube que Zacarias estava em apuros, agiu tão rápido que levou apenas trinta minutos para percorrer o trajeto que deveria ter levado uma hora.

Dra. Varela se sentiu enjoada quando saiu do carro e quase vomitou.

“O que aconteceu com a Dra. Varela?”, perguntou Regina, surpresa.

“Ela apenas está um pouco enjoadinha do carro”, respondeu Nádia calmamente. “Ficará bem após tomar um café.”

“Ah, entendi.”

Regina rapidamente mandou alguém fazer um café para a médica.

Ela sabia que Nádia deve ter feito o motorista dirigir loucamente rápido. Essa é a única explicação de como ela conseguiu chegar tão rápido em Soledouro.

Colina Rochosa era famosa por suas estradas sinuosas, e correr assim significava que Heloísa deve ter tido uma experiência ruim.

Ela tomou um café, mas mal teve tempo de sentar e descansar porque Nádia a instou a examinar Zacarias imediatamente.

Heloísa não teve escolha senão colocar sua xícara de café de lado e levar sua assistente para o segundo andar.

“Srta. Gouveia, Dra. Varela, obrigado por virem”, cumprimentou Breno enquanto se apressava.

“Breno, esta é a renomada Dra. Varela”, disse Nádia para apresentar Breno e Heloísa reciprocamente antes de perguntar: “O que aconteceu com o Sr. Pereira?”

“Ele está inconsciente”, informou Breno, franzindo a testa. Ele falou com a Dra. Varela em Ustranasiês e disse: “Por favor, ajude-o, Dra. Varela.”

“Vou dar uma olhada nele agora”, respondeu Heloísa. Ela era uma médica confiável no final das contas e entrou rapidamente no quarto. “Por favor, peça para alguém me atualizar sobre seu estado.”

“Certo”, respondeu Regina antes de se apressar.

Nádia queria acompanhá-los, mas Breno a deteve e sugeriu:

“Deve estar cansada de toda essa viagem, Srta. Gouveia. Que tal descansar no quarto de hóspedes por enquanto?”

“Gostaria de ver como ele está.”

O olhar de Nádia escapou por cima do braço de Breno para tentar ver como estavam as coisas no quarto. No entanto, Regina fechou as portas assim que entrou, e dois subordinados ficaram de guarda ao lado da porta.

“Tudo bem, então obrigada pela hospitalidade”, respondeu Nádia. Ficar aqui me dá uma grande vantagem. Não preciso me apressar por enquanto.

“Acha que talvez estejam preocupados de que vamos atrás do Sr. Pereira?”, supôs outra subordinada.

“Não acho que seja isso que está acontecendo”, disse Nádia enquanto andava de um lado para o outro no quarto. “É provável que o Sr. Pereira esteja gravemente doente, e os outros estão preocupados com a notícia de sua saúde deteriorando se espalhar. Seu bem-estar determina o destino da família e da corporação, afinal de contas. Se a mídia descobrir que ele está doente, as ações do Grupo Pereira certamente cairão.”

“Isso é verdade. Ele parecia bem esta manhã, mas agora…”

“Aquele vaso era realmente tão pesado?”

“O que acha? Quebrou direto na cabeça dele! Gostaria de experimentar você mesma para ver o quão ruim seria?”, repreendeu Nádia.

“Desculpe”, respondeu a subordinada, curvando-se. A coitada nem ousava respirar alto demais.

“Faça nossas pessoas prenderem o perpetrador e todos os outros envolvidos no caso”, ordenou Nádia firmemente.

“Entendido”, respondeu uma subordinada antes de fazer as ligações imediatamente.

“E depois tem aquela Carla Lange. Ela só traz problemas! O Sr. Pereira não estaria nesse estado se não fosse por ela”, reclamou Nádia entre dentes cerrados.