Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 143

“Não… Parei de usar aquele número de telefone. Aqui, deve anotar meu novo número.” Explicou Cristiano.

Enquanto dizia isso, ele passou seu telefone para Carla após desbloqueá-lo…

“Por que mudou seu número de telefone?” Perguntou Carla. “Ah, sei… aposto que muitas garotas deviam ter o seu número antigo.” Ela acrescentou.

“Ei, o passado está no passado. Sou um homem diferente agora. Serei somente seu no futuro!” Cristiano prometeu solenemente.

“Ah! Só uma tola acreditaria em você.” Carla fingiu um sorriso.

“Juro!” Cristiano levantou a mão. “De agora em diante, se for visto brincando com outras garotas, serei amaldiçoado para sempre com disfunção erétil.”

“Não me venha com essa besteira!” Disse Carla. Vendo Cristiano sendo tão sincero e honesto, Carla finalmente se mexeu e deixou o assunto de lado. Mmm, como devo definir o nome dele em meus contatos?

Cristiano deu uma olhada nela e sabia exatamente no que ela estava pensando. Por isso, disse levianamente: “Apenas coloque meu nome como o pai da criança.”

Um filete de suor escorria pela testa de Carla no momento em que ouviu isso. “Gosta de crianças?” perguntou Carla ansiosamente.

“Vou amá-los enquanto for a mãe deles. Tenho uma sugestão… Por que não começamos a fazer uma hoje à noite?” Cristiano agarrou a mão dela com força.

“Pare de brincar! Tenho coisas para fazer em casa.” Carla retirou a mão e ficou bastante perturbada.

“Ah… Então que tal voltarmos a isso amanhã?”

“Tchau! Dirija com cuidado.”

Carla ainda estava preocupada com a doença de Aline, então não estava com humor para uma briga de amantes. Dito isto, ficou emocionada com o fato de que o atraente Cristiano realmente gostava de crianças.

Isso porque seus filhos, que enfrentaram muitas dificuldades até hoje, sempre pediam para conhecer o pai. Devo deixá-los conhecer Cristiano? Será que estragarei tudo no futuro se o fizer?

“Apenas pare o carro aqui. Subirei sozinha.” disse Carla ao chegar em seu quarteirão.

“Vou acompanhá-la…” Cristiano estava se preparando para soltar o cinto de segurança.

“Não, está tudo bem.” Carla abriu a porta do carro e correu para seu apartamento.