Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 147

Carla ainda estava corando quando entrou na empresa. Logo notou todos os seus colegas alinhados ordenadamente em duas fileiras. Eles se curvaram para ela e a cumprimentaram:

“Sr. Pereira!”

Ela foi pega de surpresa e paralisou no local. Isso foi até Liliane, que estava ao lado dela, piscar-lhe várias vezes até que tomou conhecimento da situação e se virou…

A figura alta e esbelta de Zacarias entrou com raios de sol atrás dele, exalando uma presença dominante.

Carla rapidamente recuou para o lado; baixou a cabeça nervosamente enquanto prendia a respiração.

Zacarias olhou para a frente e avançou. Ao passar por ela, parou de repente e lembrou friamente: “Já que está atrasada por trinta e cinco segundos, sua punição é limpar a piscina!”

“Eu…” Carla quis explicar, mas em vez disso assentiu humildemente. “Sim, Sr. Pereira!”

Carla lentamente levantou a cabeça quando seus passos estavam mais longe e olhou com raiva para suas costas dominadoras. Embora se parecesse com seu namorado, ela o detestava.

Apenas quero chutá-lo!

Quando Zacarias estava entrando no elevador, se virou e olhou na direção dela…

Sua expressão amarga e odiosa instantaneamente se tornou um sorriso falso e respeitoso.

Quando a porta do elevador se fechou lentamente, Carla suspirou de alívio…

“Carla, Carla…”

Uma voz surgiu e interrompeu seus pensamentos.

Recuperando os sentidos, Carla sorriu e cumprimentou:

“Liliane!”

“Você está bem?” Liliane a acompanhou para pegar o elevador. “Você não parece bem.”

“Nada de mais.” Carla balançou a cabeça. “Talvez não tenha dormido bem ontem à noite.”

“Não é de admirar que esteja tão fora de si hoje. Nem percebeu estar no caminho do Sr. Pereira.” Liliane sorriu e brincou: “Felizmente, foi você. O Sr. Pereira apenas a puniu com a limpeza da piscina. Se fosse outra pessoa, estaria condenada.”

“Pare de brincar…” Carla esclareceu em voz baixa. “Não há nada entre o Sr. Pereira e eu.”

“Impossível. O Sr. Pereira te abraçou tão forte naquele dia…”

“Impossível, está enganada…”