Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1525

O subordinado então dirigiu até o Hotel Mar do Sul.

Bruno, sentado no banco do passageiro da frente, estava perplexo.

Por que a Sra. Pereira saiu com tanta pressa? Por que o Sr. Pereira está indo atrás dela? O que aconteceu? Devo avisar a Sra. Pereira sobre isso?

“Não ouse pensar em contar a ela sobre isso”, alertou furiosamente o falso Zacarias, tendo lido a mente de Bruno. “Espero que saiba a quem você realmente deve lealdade.”

Diante disso, Bruno abaixou a cabeça e murmurou:

“Sim, senhor.”

'Zacarias' então lhe lançou outro olhar furioso antes de voltar sua atenção para a estrada, aparentemente atormentado por pensamentos ruins.

Enquanto isso, Carla havia chegado ao Hotel Mar do Sul com Morgana.

Miguel estava esperando por ela há um tempo. Quando a viu, caminhou rapidamente em sua direção e a cumprimentou:

“Carla!”

“Por que está esperando aqui?”, Carla franziu a testa antes de virar para examinar os arredores. Felizmente, não havia ninguém suspeito por perto.

Ela rapidamente puxou Miguel mais para dentro do prédio antes de sussurrar:

“O mundo inteiro está nos observando agora. Até estou saindo com apenas uma pessoa e um carro comum para evitar chamar a atenção de outras pessoas. Por que continua na entrada me esperando? E se alguém te fotografar?”

“Não se preocupe. As pessoas no hotel são meus funcionários”, disse Miguel calmamente. “Como estão as coisas do seu lado, Carla? Ouvi dizer que o Sr. Pereira voltou?”

“Sim, ele voltou”, Carla assentiu. “Vamos subir antes de continuar com isso.”

“Temo que suas explicações não ajudem na situação atual”, Miguel suspirou. “Há tantas fotos e vídeos de nós na internet. Não há como estabelecer um limite agora. Além disso, ninguém vai acreditar nas suas palavras porque está diretamente envolvida nisso.”

“Então faremos Zacarias esclarecer as coisas”, Carla já havia pensado nisso antes de se encontrar com Miguel. “Alguém deve acreditar nas palavras dele, certo?”

“Hã”, Miguel ficou surpreso com a resposta dela. “As palavras dele funcionarão, sim, mas ele fará isso?”

“Deixe isso comigo”, Carla disse confiante. “Quando isso acabar, encontrarei uma maneira de compensar a perda do Grupo Bonfante.”

“Está falando como se fôssemos estranhos!”, Miguel exclamou. “Nenhum de nós esperava por isso, e você também é uma vítima. Como posso te pedir para compensar a perda? Sou um estranho para você?”

“Mas-”

“Chega, Carla. Não vamos mais falar sobre perdas”, interrompeu Miguel. “Apenas não quero que isso continue afetando a empresa. Nada mais importa. Além disso, há outra coisa que gostaria de conversar com você.”