Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1576

Os olhos de Carla brilharam e ela perguntou imediatamente:

“Como podemos encontrar sua mamãe? O que tem em mente?”

“Bem...”, Gama apontou para a águia e disse: “Vamos precisar da ajuda da Fifi.”

“Fifi?”, Carla paralisou por um momento antes de continuar: “Quer dizer que sua mamãe pode se comunicar com animais, então é por isso que precisa da ajuda da Fifi, para procurá-la?”

Gama assentiu, e seu rosto sério ficou vermelho.

“Podemos fazer a Fifi procurar pela Mamãe para que ela possa dizer à Mamãe que a Alfa está ferida. Quero que a Mamãe saiba que a Beta e eu também estamos vivendo com medo. Ela vai nos encontrar se souber da nossa situação.”

“Mas como a Fifi vai saber onde está sua mamãe?”, Carla tinha suas dúvidas, com medo de que o que Gama propôs fosse apenas imaginação.

“A Mamãe está por perto, posso sentir...”, Gama disse com confiança enquanto olhava pela janela.

Ela continuou:

“Hoje, vi algumas águias voando no céu e ouvi um leopardo. A Mamãe deve estar se escondendo em algum lugar nas montanhas por perto. Podemos amarrar um pano manchado de sangue na garra da Fifi para a Mamãe ver. Então, a Mamãe vai saber que a Alfa se machucou...”

Gama pausou por um momento e mexeu os dedos.

“Estou com medo de que os médicos aqui não consigam curar a Alfa, já que está gravemente ferida. Mamãe disse haver muitos charlatães por aí. Por isso, só tomamos remédios preparados pela Mamãe...”

A menina não pôde deixar de murmurar.

Ao ouvir o que Gama disse, Carla percebeu que Marcelo e Francelina haviam dado à luz a um gênio.

Gama tinha menos de três anos, mas era uma excelente pensadora lógica que conseguia encontrar soluções brilhantes.

Na verdade, Carla estava preocupada de que poderia alertar Francelina se fosse para Soledouro. Ela ficou satisfeita por Gama encontrar uma solução muito melhor.

Em vez disso, faremos com que ela venha nos encontrar!

“Ouviu o que eu disse, Tia Carla?”, Gama a encarou seriamente. “Pode me ajudar a encontrar a minha mamãe?”

“Claro”, Carla concordou repetidamente, mas também expressou sua preocupação. “Mas acho que a Fifi está com as asas machucadas e não acredito que possa voar. Darei uma olhada nela mais tarde.”

“Se a Fifi não puder voar, ainda posso-”

As cores sumiram dos rostos das empregadas ao ouvirem isso.

S-Sopa de cobra?

Beta respondeu:

“Não. A sopa de cobra da Mamãe é melhor.”

“Se ao menos soubessem fazer sopa de cobra. Teríamos pedido para eles irem à floresta pegar algumas cobras”, Gama lambeu os lábios, lembrando-se de como a sopa de cobra era deliciosa. “Sinto falta de beber isso.”

Beta também suspirou.

“Sim. Quando vamos poder provar a comida da Mamãe novamente? Sinto falta da sopa de cobra dela, da carne de lobo assada, e...”

A discussão das meninas enviou arrepios pela espinha das empregadas.

Oh, Deus. Que tipo de culinária bizarra é essa!

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