Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1633

Quando Marcílio viu Cristiano, ele arregalou os olhos em surpresa e praguejou nervosamente:

“Que p*rra! Eles são iguais!”

“É assim que ele conseguiu enganar tantas pessoas”, Regina franziu a testa.

Quando Cristiano e Jessé entraram, todos recuaram para o lado. O conselho de administração os observava com ansiedade.

No entanto, ambos olharam para Carla com um sorriso frio, como se fossem sair vitoriosos.

Cristiano perguntou diretamente:

“Por que está aqui?”

Vendo o quão sem vergonha ele era, Carla sentiu-se excepcionalmente furiosa. No entanto, manteve a calma e disse:

“Bem, o conselho de administração se reuniu hoje. Me oponho a permitir que qualquer estranho entre para o conselho.”

“Haha!”, Jessé riu zombeteiramente, como se tivesse ouvido uma piada hilária.

“Você se opõe? Quem é você para se opor?”

Cristiano a olhou de maneira zombeteira.

“Já recuperei suas ações e bens. Agora, você não tem absolutamente nenhuma influência no Grupo Pereira e na Corporação Divina. Quanto às questões pessoais, já estamos divorciados, então não tem o direito de interferir na minha vida.”

Ao ouvir isso, as pessoas do conselho de administração começaram a suar frio por Carla.

Todos olhavam intensamente para Carla, sem saber como ela iria reagir.

“É mesmo?”, Carla sorriu. Seu olhar varreu a equipe jurídica atrás de Jessé enquanto ela instruía Ronei: “Chame nossa equipe jurídica. Vamos resolver isso juntos.”

“Resolver isso? Que questão?”, Cristiano arqueou a sobrancelha.

Até mesmo Jessé estreitou os olhos, sem saber que truque Carla estava escondendo.

“Sim, Srta. Lange”, Ronei cumpriu suas ordens imediatamente.

Embora Ronei sozinho fosse suficiente para lidar com este contrato claro, era melhor chamar mais reforços já que a equipe jurídica da família Gouveia estava presente.

“Já que Carla disse que quer resolver isso, deixe-a fazer na frente de todos! Por que está entrando em pânico?”

“Sr. Ramalho…”, Cristiano franziu a testa infeliz. “Como está doente, já disse que deveria descansar em casa. Você já é muito velho. Por que veio até aqui e está se intrometendo nisso?”

“Antes do Sr. Henrique partir, ele me confiou o Grupo Pereira para que eu pudesse proteger a família. Não posso simplesmente ficar de braços cruzados”, rugiu Ramalho agitadamente. “O Grupo Pereira foi estabelecido com o trabalho árduo do conselho de administração e do Sr. Henrique. Agora que quer que um estranho entre para o conselho, perguntou se todos concordam com isso?”

“Exatamente…”, concordou Carlos suavemente.

Quando Cristiano o encarou com um olhar intimidador, ele abaixou imediatamente a cabeça e parou de falar.

“Sou o líder do Grupo Pereira. Naturalmente, tenho minhas próprias razões para fazer isso”, Cristiano não se incomodou em falar com eles. “Não se preocupe com isso, Sr. Ramalho”, com isso, ele instruiu: “Levem o Sr. Ramalho de volta para descansar.”

“Sim, Sr. Pereira”, os seguranças se aproximaram para empurrar a cadeira de rodas de Ramalho para longe.

“Quem se atreve?”, de repente, Carla falou friamente.

“Quem é você para dar ordens aqui?”, gritou Cristiano com a testa franzida. “Saia agora!”

“Porque sou a segunda maior acionista do Grupo Pereira”, declarou Carla arrogantemente. “Ah, espere; talvez, possa até ter mais ações do que você!”