Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1726

“Fiz uma oferta lucrativa”, Zacarias riu. “De qualquer maneira, estamos mantendo todas as coisas boas na família.”

“O que está acontecendo? Me conta, rápido!”

“Te conto quando voltarmos para o quarto.”

“Certo!”

O casal conversou a caminho do quarto.

Ao descobrir o acordo, Carla ficou chocada:

“

Essa é uma aposta insana! Tem certeza de que Francelina certamente irá para Eirópolis procurar Marcelo?”

“Cem por cento”, Zacarias estava resoluto. “Vou ganhar essa aposta.”

“Tudo bem, Sr. Mestre…”

Naquela época, Carla não estava ciente do acordo entre Zacarias e Marcelo; também não conhecia os detalhes.

Quando Gustavo trouxe uma Francelina furiosa de volta na noite seguinte, Carla finalmente descobriu que Marcelo levou as três crianças para Eirópolis enquanto deixava Francelina em Cidade do Sol.

Antes de se separarem, as crianças choraram muito e seguraram as mãos de Francelina com força.

Isso partiu o coração dela, pois estaria separada de suas meninas. Ela queria que elas ficassem, mas Marcelo insistiu em levá-las e a mandou para Baltimar.

Antes de partir, ele disse a ela:

“

Não está desejando liberdade? Aqui está, sua liberdade merecida. Vá em frente e aproveite a cidade!”

“Marcelo, seu canalha!”

Ela estava furiosa quando a empurraram para dentro do carro.

Seu sangue ainda fervia de raiva quando chegou ao seu destino. Ela não parou de discar o número de Marcelo até que as palavras de Zacarias a fizeram parar e refletir sobre a situação.

“Você queria liberdade, mas as crianças precisam de estabilidade. Acha sensato criá-las como nômades e fazê-las vagar por aí com você?”

Francelina ficou completamente atônita. A pergunta continuava ecoando em sua mente como um disco quebrado.

Francelina estava em um dilema. Quando ele vier, quero ir com ele?

Enquanto isso, as situações tanto no Grupo Pereira quanto na Corporação Lange não estavam boas. Como homens responsáveis, Zacarias e Marcelo se enterraram no trabalho, tentando resolver o impasse.

Com isso, a vida seguiu como de costume. Zacarias nunca parou de trabalhar enquanto Carla se recuperava em casa e cuidava das crianças.

Quando as crianças se recuperaram, Carla as ajudou a organizar um pequeno funeral para a pequena Fifi.

Carla e as três crianças eram eternamente gratas pelo fato de sua pequena ave ter feito o que pôde para proteger Aline, apesar de estar no final de sua vida.

O animal havia atingido a idade máxima que um papagaio poderia viver. Embora a pequena Fifi já tivesse sete anos quando pereceu, ainda parecia muito adorável como sempre.

O funeral foi adiado porque as crianças se machucaram uma após a outra e também devido aos muitos acontecimentos em casa.

Agora que estavam emocionalmente mais estáveis, Carla decidiu realizar um em memória da pequena Fifi.

Construíram uma tumba sob a árvore de osmantos em Baltimar e colocaram a foto da pequena Fifi na lápide. Além disso, também colocaram muitos de seus petiscos favoritos ao redor dela.

Com a música favorita da pequena Fifi tocando ao fundo, as crianças carregaram pequenas coroas e realizaram um serviço fúnebre para relembrar os bons momentos que passaram juntos. A águia, Fifi, também esteve presente durante todo o tempo.

Todos sentiam muita falta da pequena Fifi e da enorme alegria que trouxe para casa.

Como eu gostaria que os dias à nossa frente fossem tão felizes como sempre…