Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1729

Carla foi para a sala onde Jaqueline havia preparado um conjunto limpo de roupas para ela.

Após lembrar Jaqueline de algumas coisas, ela entrou no banheiro e ligou o aquecedor de água.

No momento em que estava prestes a tirar a roupa, viu uma silhueta passando rapidamente pelo espelho.

Por instinto, ela virou a cabeça e gritou:

Quem está aí?”

Carla ficou atônita quando viu quem era.

Cristiano?”

“Você foi rápida”, com uma pistola na mão, Cristiano se aproximou lentamente. “Como pode ter tanta certeza de que sou eu e não Zacarias, se somos absolutamente idênticos?”

“Você não é digno de se comparar a ele!”, Carla o encarou. “O que está fazendo aqui? Tem algo a ver com o colapso repentino do Sr. Ramalho?”

“Se aquele velho idiota não tivesse adoecido, como eu teria a chance de me aproximar de você?”, ele sorriu arrogantemente. “Faz um tempo. Sentiu minha falta?”

“Nojento!”, Carla franziu a testa. “Arrependa-se e entregue-se agora. Essa é sua única salvação.”

“Salvação?”, a expressão de Cristiano mudou ao ouvir a palavra. Tristeza e desolação estavam estampadas em seu rosto. “Posso ainda me salvar quando fui diagnosticado com AIDS?”

“O quê?”, Carla arregalou os olhos em choque. Demorou um tempo para se recuperar. “Você… Tem certeza que pegou? Verificou direito?”

Embora o risco de transmissão da doença fosse muito alto, não era sempre um caso cem por cento confirmado. Antes disso, Carla pensava que Cristiano poderia ter sorte e testar negativo, mas quem diria…

“Você é tão maldosa, Carla!”, ele a encarou com ódio. “Como ousou me enganar para eu dormir com sua substituta que tem AIDS? Está feliz agora que contraí essa doença mortal?”

Apavorada, ela viu um par de olhos familiares olhando para ela poucos segundos antes de desmaiar.

Cristiano saiu correndo do banheiro com a pistola, querendo perseguir Carla. De repente, alguém apontou uma arma para a cabeça dele. O pânico tomou conta dele ao arregalar os olhos para ver quem era a pessoa.

É você?”

Sem dizer uma palavra, a pessoa o atingiu violentamente com o cabo da arma. Em questão de momentos, os subordinados da pessoa levaram Cristiano e Carla embora.

Tudo aconteceu a uma velocidade relâmpago.

Quando Jaqueline voltou da enfermaria, ouviu o som da água do chuveiro escorrendo. Assumindo que Carla ainda estava tomando banho, não pensou muito nisso.

Nesse momento, Manuela entrou com uma bebida quente. Ela ficou em alerta ao ver alguns fios de cabelo na maçaneta da porta. Instantaneamente, pegou sua arma e chutou a porta…

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