Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1766

Considerando o quão habilidoso Marcelo era na refinaria de venenos, ele naturalmente também sabia como curá-los.

Porém, não era especialmente experiente nisso.

No entanto, após observar como aquela garota durona fez, ele parecia ter entendido o básico.

Mesmo que não funcione, esse veneno não é tão grave assim.

Agora que foi divulgado, sei que logo encontraremos aquele médico milagroso.

Quanto à garota desagradável que roubou meu primeiro beijo, nunca mais quero vê-la.

Nem por mais um minuto.

“E se tentarmos de novo? Já temos todos os ingredientes de qualquer maneira. Talvez devêssemos esperar mais alguns dias, e o veneno será-”

Marcelo interrompeu Jean com um olhar mortal.

“Expulse-a agora mesmo.”

“Sim, senhor”, Jean não se atreveu a dizer mais nada.

Assim que Francelina saiu do banheiro e estava prestes a deitar na cama, a porta subitamente se abriu. Algumas subordinadas femininas então entraram e começaram a arrastá-la para fora do quarto.

“Ei! O que está acontecendo?”

As mulheres não deram ouvidos aos seus gritos e continuaram a arrastá-la para fora do prédio.

“Esperem!”

Francelina rapidamente se levantou e se viu em frente a um portão verde de metal. Ela havia sido trancada para fora.

Ela olhou para o portão, completamente confusa.

Então, Jean apareceu e entregou dois cheques através das grades.

“Isso é compensação pelo acidente de carro. Você pode receber tratamento no hospital. Basta mencionar meu nome, e a Dra. Heloísa Varela cuidará pessoalmente de você.”

“O que diabos está acontecendo?”, Francelina o encarou, completamente perplexa. “Não é aquele verme…”

Ela mudou rapidamente de ideia.

“Não é o Sr. Lange que precisa da minha ajuda para tratá-lo?”

“Não mais”, Jean a encarou com raiva. “Você não tem identificação, nem sabemos de onde é. Como podemos ter certeza de que pode realmente curar o veneno? O que faríamos se acabasse colocando ele em perigo?”

Jean ficou sem palavras. E eu aqui pensando que ia me implorar por misericórdia, mas tudo que ela quer é dinheiro.”

Bem, isso é compreensível. Ela só tem dois cheques. Não conseguirá pegar um táxi de volta para a cidade sem dinheiro.

No que estou pensando mesmo? Coisas assim só acontecem em filmes românticos, não na realidade.

“Ah, que cafajeste sem coração!”

Desapontada, Francelina saiu bufando.

Você roubou meu primeiro beijo ontem à noite e agora está me expulsando?

Que desculpa horrível para um ser humano! Quero ver o que fará com o veneno sem mim!

Espere só! Vai se arrepender com certeza.

Enquanto Francelina descia a montanha, de repente ouviu o grito de um pássaro.

Olhando para cima, viu um objeto escuro caindo do céu e pousando na floresta.

Ela correu até lá e descobriu uma águia ferida que parecia estar guardando algo sob ela.

Ao tentar examinar a lesão da ave, ela ergueu imediatamente as garras contra ela.

Francelina deu um passo para trás e acalmou instintivamente a criatura com um murmúrio.