Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1820

“É mesmo? Quem disse isso?”, de repente, uma voz clara surgiu ao longe, quebrando a tensão na sala. “Quem disse que ninguém se importa com ele? Eu me importo!”

Ao ouvir isso, os olhos de Marcelo se iluminaram instantaneamente. Era ela.

O Príncipe William estremeceu. Virou-se e viu Francelina entrando na sala com um vestido preto e uma máscara.

Enquanto caminhava em direção à sala, dois homens de preto apontaram suas armas para suas costas.

Jean ficou sem palavras. Francelina soou tão confiante que ele pensou que ela havia vindo para resgatá-los após derrubar os seguranças do Pastor. Mas, aparentemente, também estavam apontando armas para ela.

“Mestra Rodrigues...”, Sérgio não pôde deixar de se preocupar com Francelina.

“Você não passa de alguém sem importância. Quem pensa que é?”, o Pastor olhou para Francelina com desdém. “Odeio pessoas que se metem onde não são chamadas!”

Ele então fez um gesto para que seus seguranças apontassem suas armas para ela.

“Não, espere!”, o Príncipe William entrou em pânico.

“Parece nervoso, Sua Alteza”, o Pastor estava intrigado com sua reação. “É sua mulher?”

O Príncipe William não sabia como responder. Virou-se para Marcelo e disse:

“Salve-a, Marcelo.”

“Ele está certo”, Marcelo franziu a testa. “Também não suporto pessoas que se metem onde não são chamadas.”

“Marcelo...”, o Príncipe William ficou ainda mais frenético.

“Como é?”, Francelina lançou a Marcelo um olhar sombrio. “Como pode dizer isso? Vim aqui para te salvar!”

Marcelo olhou para ela como se estivesse olhando para uma louca. Você? Me salvar? Está brincando comigo?

“Só para constar, estou fazendo isso apenas pelo dinheiro”, Francelina cerrou os dentes.

“O que disse, Mestra Rodrigues?”, Larissa não entendeu suas palavras.

“Diga aos seus homens para baixarem as armas”, Francelina advertiu o Pastor. “Rápido. Faça isso antes que eu perca a paciência.”

O Pastor riu sarcasticamente.

“Quem diabos é essa palhaça? De onde ela surgiu?”

Para ele, Francelina não passava de uma palhaça. Quem essa mulher pensa que é? Como se atreve a me desafiar? Está pedindo para morrer.

O que essa cobra-verde está fazendo aqui? Deveria estar no laboratório! E a cobra parece estar obedecendo aos comandos dela. Como?

O Pastor paralisou por um momento. Então ordenou a seus outros subordinados que a derrubassem.

“Matem-na! Rápido!”

Antes que o Pastor terminasse a frase, a cobra-verde deslizou e se enrolou firmemente em seu pescoço, sufocando-o.

Todos os seus subordinados não ousaram agir impulsivamente. Eles se aproximaram e tentaram remover a cobra.

“Pastor...”

“Vá em frente e toque se quiser uma morte rápida”, disse Francelina calmamente. “Se a cobra picá-lo no pescoço, ele morre imediatamente!”

Todos ficaram atordoados. Ninguém mais ousou menosprezar Francelina.

O Príncipe William, Eduardo, Robson, os demais seguranças e assassinos olhavam para a mulher incrédulos.

Por outro lado, Jean e Sérgio não ficaram tão chocados porque sabiam do que Francelina era capaz.