Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1822

Eles entraram no veículo para sair da área da mansão.

Naturalmente, Francelina entrou no carro de Marcelo. Atrás dela, William chamou:

“Dra. Rodrigues…”

Francelina olhou sobre o ombro:

“Hã?”

“Eu…”, William abriu os lábios antes de mudar de ideia. “Cuide-se!”

“Preciso de um tempo para planejar o tratamento para sua perna. Entrarei em contato quando estiver pronto”, explicou Francelina. Após um último sorriso, ela entrou no carro.

William desviou o olhar relutantemente antes de perceber que Marcelo o encarava. Ele imediatamente disse:

“Marcelo, adeus!”

“Adeus!”, Marcelo respondeu seriamente antes de fechar a janela.

A caravana partiu lentamente.

Jean olhou para a caravana de William pelo retrovisor e disse solenemente:

“O Pastor não mandou ninguém atrás de nós. Por segurança, lembrei o Príncipe William de sair da Nação Nordeste o mais rápido possível.”

“Hum”, grunhiu Marcelo em resposta, parecendo pensativo.

“Sr. Lange, quando partimos?”, perguntou Jean cuidadosamente.

“Ache-a”, Marcelo desviou o olhar.

“Sim.”

Jean sabia qual era o maior arrependimento de Marcelo. Ele procurou a garota por todos esses anos. Agora que finalmente temos uma pista, não desistirá facilmente.

“De quem você está falando?”, Francelina perguntou curiosa. “Francelina?”

Ela pensou que Marcelo queria encontrar Francelina.

“Esqueça isso. Vamos parar de falar do passado”, Francelina deu um aceno displicente. “Devíamos discutir a taxa médica. Agora que minha identidade é diferente, não deveriam me pagar mais?”

“Bem, sobre isso…”, Jean lançou um olhar constrangido para Marcelo.

“Pediu cem milhões na moeda da Nação Nordeste. Isso não é o suficiente?”, as sobrancelhas de Marcelo se juntaram. “Não seja tão gananciosa.”

“Se não tivesse te salvado hoje, você estaria…”

“Eu estava completamente preparado mesmo se não tivesse agido”, interveio Marcelo calmamente. “Entretanto, queria te fazer uma pergunta. Por que minha pequena cobra-verde está com você?”

“Eu a encontrei escondida na sua bagagem”, Francelina revelou triunfante. “Após brincar com ela por um tempo, ela deslizou para dentro do meu bolso obedientemente.”

“Essa cobra é extremamente venenosa. Não tem medo dela?”, Jean ficou curioso. “Além disso, por que ela te ouviu obedientemente?”

“Nasci com a habilidade de domar animais”, Francelina respondeu orgulhosamente.

Ela levantou o braço, e a cobra se enrolou em torno de seu pulso.