Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1835

“Tudo bem”, Francelina tirou suas luvas e deitou cansada no sofá. Virou a cabeça para olhar Marcelo ao lado. “E você? Está ferido?”

“O que você quer?”

Marcelo a encarava desconfiado.

Essa mulher arriscou a vida por nós, mas não pode ser porque está interessada em mim… Deve ter outros motivos.

“Eu já disse, quero isso.”

Francelina apontou para o colar de cruz preta e dourada ao redor do pescoço dele.

“Hum…”

Dessa vez, Jean e os outros não entenderam mal a situação. Ficaram surpresos.

“Já falei que não posso te dar isso”, Marcelo franziu a testa, confuso. “Mas estou curioso. Por que quer isso?”

“Não há um motivo”, Francelina ficou impaciente. “Vai me dar ou não?”

“Não.”

Assim que Marcelo disse isso, Francelina sacou uma arma e apontou para a cabeça dele.

“Isso é muito irritante. Você só me obriga a usar força!”

Jean e os outros ficaram paralisados por alguns segundos antes de também sacarem suas armas e apontarem para Francelina.

Mesmo sendo gratos pela ajuda de Francelina, eles eram leais ao empregador.

Sérgio exclamou apressadamente:

“Dra. Rodrigues, por favor, abaixe sua arma! Não faça isso!”

“Seus… Acabei de salvar suas vidas, e agora retribuem minha bondade com crueldade?”, Francelina reclamou ao olhar para Sérgio, Murilo e Jean.

“Desculpe. Somos gratos pela sua ajuda, mas proteger o Sr. Lange é nosso dever.”

Naquele momento, Murilo sentiu-se impotente.

“Por isso devem abaixar as armas”, disse Francelina enquanto engatilhava. “Senão, vou explodir a cabeça dele!”

“Ah!”, os subordinados de Marcelo ficaram apavorados.

Jean tentou persuadi-la novamente:

“Dra. Rodrigues, vamos conversar em vez disso. Não faça nada… impulsivo.”

Assim que ele disse a última palavra, um tiro ecoou.

Ela realmente atirou?

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