Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1915

“Eu-”, Francelina rangeu os dentes e disse humilhantemente: “Eu te imploro. Por favor, me salve.”

Ela estava em uma situação desfavorável. Seria sábio para ela fazer o que Marcelo disse.

Desde que sobrevivesse, nunca seria tarde demais para se vingar.

Naquele momento, inúmeros pensamentos passaram por sua mente.

Seria melhor para ela permanecer viva por enquanto.

“Hum”, Marcelo caminhou até ela e a olhou com superioridade. “Deveria ter feito isso desde o início.”

“Você...”, Francelina estava muito furiosa. “Agora, vai me levar embora?”

“Ainda não”, Marcelo se agachou e sorriu para ela. “Como vai me recompensar por te salvar?”

Francelina estava prestes a ter um acesso de raiva. Ela tinha que recompensá-lo mesmo após implorar.

“E que tal isso”, Marcelo se agachou e continuou: “Jure que vai se casar comigo, e te levarei embora agora mesmo!”

“Vá para o inferno”, Francelina esbravejou. “Pode me matar, mas não serei humilhada. Prefiro morrer aqui do que te implorar.”

“Muito bem!”, Marcelo assentiu com um sorriso. “Você tem um pouco de coragem!”

Dito isso, ele estava prestes a sair com seus homens.

“Vagabundo! Te desafio a me matar agora! Senão, voltarei para você! Espere só para ver!”

Francelina estava tão furiosa que estava rangendo os dentes enquanto o amaldiçoava. Naquele momento, ela não parecia fraca de forma alguma.

Marcelo ignorou-a e continuou a sair da caverna.

“Vou quebrar seus membros, te esfolar e te cortar em mil pedaços! Argh!”

Antes que Francelina terminasse de xingar, começou a gritar.

De repente, um rato entrou em suas roupas e subiu por sua saia.

“Ah!”, Francelina gritou horrorizada. “Me salve! Me salve! Vagabundo!”

“Você vai se casar?”, Marcelo olhou para trás para ela.

“Sim. Eu juro! Eu juro!”, Francelina já estava chorando. “Me salve!”

Marcelo caminhou até ela e estendeu a mão para pegar o rato. Então, o chutou para longe.

“Há mais. Há mais.”

Buááá... As lágrimas de Francelina escorreram pelo rosto.

“Eu, Francelina, juro recompensar Marcelo por salvar minha vida, mesmo que signifique me casar com ele. Que Deus me castigue se eu voltar na minha palavra!”

“Muito bem feito!”

Marcelo gravou seu juramento com o telefone, tirou uma foto de sua aparência embaraçosa e a ameaçou.

“Se voltar na sua palavra, vou tornar este vídeo público. Então, o mundo verá que a lendária Francelina não conseguiu manter sua promessa!”

“Você venceu!”

Francelina não tinha mais forças para falar. Seu corpo estava fraco como um gatinho.

“A Cátia ainda não está aqui?”, Marcelo perguntou com a testa franzida.

“Encaminhei nossa localização para ela quando encontramos a caverna. Ela deve estar a caminho. Já enviei alguém para buscá-la”, Jean explicou.

“Nos deixe por enquanto!”, Marcelo ordenou.

“Sim”, Jean liderou rapidamente os outros subordinados para longe.

“O que mais você quer? Ei, Vagabundo. O que você está-”