Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1920

Inesperadamente, Marcelo não se irritou. Após dar algumas ordens à médica e lembrar Jean de esperar por Gustavo antes de encerrar seu turno, ele deixou a ala.

Mais tarde, Jean precisou consultar o médico. Então, deu um aviso severo a Murilo e Sérgio.

“Cuidem bem da Sra. Rodrigues e não deixem nada de ruim acontecer com ela se quiserem viver para ver outro dia.”

“Ok, ok. Não se preocupe, Jean”, concordou Murilo fervorosamente. “Vou proteger a Sra. Rodrigues com a minha vida.”

Jean então fixou seu olhar em Sérgio, que estava na ponta dos pés tentando espiar Francelina de fora da ala.

Murilo deu um tapa nas costas de Sérgio.

Ao recuperar os sentidos, Sérgio prometeu imediatamente:

“Pode ter certeza de que não vou cometer mais erros, Jean. De qualquer forma, a Dra. Rodrigues está gravemente ferida. Ela não pode ir a lugar algum, não é mesmo?”

Realmente, ele estava certo sobre a última parte da frase.

Jean revirou os olhos para ele antes de sair para ver Heloísa.

À noite, Eleonora limpou Francelina e serviu um copo de leite quente.

“Descanse bem, Sra. Chica. Trarei o seu café da manhã logo cedo”, ela relutava em deixar o lado dela.

“Obrigada, Sra. Eleonora”, Francelina observou-a sair da ala.

Então, ela se voltou para as duas membros da equipe médica que cuidavam da ala, após limpá-la.

“Fiquem à vontade para sair também. Vou dormir um pouco.”

Antes de cochilar, ela foi interrompida por batidas na porta.

“Sra. Chica, posso entrar?”

Era Jean.

Naquela época, ela sempre estava perseguindo o Sr. Lange. Ela até roubava beijos dele, e ele detestava sua presença. Agora, é totalmente o oposto. Ele é quem está implorando para que ela se case com ele.

“Ainda bem que nada está faltando”, Jean sorriu antes de continuar: “Vou levar isso para casa para você...”

Francelina o interrompeu e disse: “Deixe aqui. Me sinto mais segura quando tudo está ao meu lado.”

“Ah... Claro”, Jean sorriu ironicamente.

Então, ele colocou a mochila no armário ao lado da cama dela.

“Há mais uma coisa...”, Jean relatou o que sabia: “Quanto à sua doença, consultamos a Dra. Varela. No entanto, ela não está muito disposta a fazer a operação ela mesma, já que tem apenas cerca de vinte por cento de confiança de que dará certo. Então, ela quer que procuremos Francelino, o médico milagroso, o mais rápido possível para curar sua doença.”

“Que bobagem!”, os ferimentos de Francelina doíam tanto que ela mal conseguia falar.

“Sim, eu sei”, Jean concordou vigorosamente. “Sei que você é o Francelino, mas os médicos não se tratam a si. Então, não importa o quão excelente sejam suas habilidades, é impossível realizar uma cirurgia em si. Além disso, sua condição agora é muito arriscada. Não podemos nos dar ao luxo de adiar mais. Por isso, quero perguntar se conhece outros médicos milagrosos, ou talvez um sênior, ou júnior seu de calibre semelhante? Talvez seu mestre?”

De repente, Francelina percebeu que sua vida estava em jogo. Ela ficou em silêncio e ponderou por um momento.

Acho que a única pessoa que poderia me salvar é o meu mestre. Considerando que o desobedeci no passado e cortei os laços após insistir em sair das montanhas, estou realmente em dúvida se ele estaria disposto a me ajudar. Quem sabe se conseguirei localizá-lo em primeiro lugar? Ah, esse velho teimoso. Quanto tempo será que ficará me repreendendo desta vez...