Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 1957

Os dois se esconderam atrás do salão, enquanto do lado de fora acontecia uma batalha feroz.

Franco estava furioso. Já enviei muitos militares para cá, e ainda assim não conseguimos enfrentar Marcelo e seus subordinados.

Primeiro, eles explodiram o salão de festas, e agora explodiram mais dois veículos militares.

Todos estavam apavorados.

Olavo correu para informar que não conseguiam mais manter os convidados sob controle. Se a situação continuasse, o que aconteceu naquele dia logo se tornaria público.

Franco sempre quis prender Marcelo vivo, então seus subordinados eram extremamente cautelosos ao agir.

No entanto, tudo havia se transformado em um grande caos. Franco não se importava mais e instruiu seus homens a capturarem Marcelo em meia hora, não importando se o pegassem morto ou vivo.

Olavo ficou boquiaberto ao ouvir isso. Ele apressadamente lembrou:

“

Se Marcelo realmente morrer aqui, será difícil explicar…”

“Explicar? A quem devemos explicar?”, Franco respondeu com um sorriso zombeteiro. “As três grandes famílias estão ao meu lado. Todos os Langes se foram, e o inexperiente Douglas é o único membro restante. Esse inútil só sabe se ajoelhar e abanar o rabo pateticamente na minha frente!”

“Isto…”, após refletir sobre as palavras de Franco, Olavo também concordou com ele. Embora a família Lange fosse extremamente rica, os membros não eram unidos. Uma vez que Marcelo se fosse, a Corporação Lange desmoronaria e cairia nas mãos de Franco.

“É uma pena termos que desperdiçar o potencial de Marcelo”, lamentou Franco. “Mesmo com as três grandes famílias e Douglas juntos, não somos nada comparados a Marcelo. É por isso que tentei de todas as maneiras capturá-lo. Mas ele não é obediente, então não pode me culpar por fazer isso!”

“Mas e o Sr. Presidente… Mesmo que os outros não questionem isso, ele certamente perguntará sobre o assunto”, Olavo lembrou cautelosamente.

“Ele é apenas um velho idiota que vai sair do cargo mais cedo ou mais tarde. Por que eu deveria ter medo dele?”

Um brilho frio cruzou os olhos de Franco. Ele parecia ambicioso e não levava ninguém a sério.

Olavo queria dizer algo, mas acabou se calando. Sabia que não conseguiria convencer Franco, então teve que deixá-lo.