Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 198

Resumo de Capítulo 198 Todo meu: Confundindo um empresário com um cafetão

Resumo de Capítulo 198 Todo meu – Capítulo essencial de Confundindo um empresário com um cafetão por Jaime Carreira

O capítulo Capítulo 198 Todo meu é um dos momentos mais intensos da obra Confundindo um empresário com um cafetão, escrita por Jaime Carreira. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Hã?” Zacarias levantou uma sobrancelha. “Você não quer? Esqueça, então.”

Ele estava a um segundo de guardar o cheque.

“Claro que quero!” Carla rapidamente pegou o cheque. Ao ver os números no papel, ela abriu um sorriso. “Dois milhões! Obrigado, Sr. Pereira.”

“De nada. Afinal, é isso que você merece. Zacarias sorriu. “Esta é a recompensa por você convencer o Sr. Silva a beber os laxantes.”

“Sobre isso… pensei que disse que ia tirar do dinheiro do colar?”

Carla teve um pressentimento com suas palavras.

Até Fifi tremia ao olhar para Zacarias como se ele fosse um monstro carnívoro.

“Qual é a diferença entre me dever cem milhões e me dever noventa e oito milhões?” Zacarias murmurou. “Eu também posso dar a você a recompensa para garantir que não tenha outras preocupações quando me servir.”

Espera… Servir?

Ao ouvir essa palavra, Carla entrou em pânico e disse apressadamente:

“Sr. Pereira, sou apenas uma trabalhadora comum. E-Eu não estou vendendo meu corpo.”

“Vendendo meu corpo! Vendendo meu corpo!” Fifi repetiu.

Zacarias olhou para ela, que, instantaneamente fechou o bico e se enterrou nos cabelos grossos de Carla. Até usou o bico para puxar o cabelo dela para cobrir o rosto, como se isso fosse a camuflagem perfeita.

“Você já se vendeu ontem à noite.” Zacarias pegou o contrato e o acenou diante dos olhos dela com um sorriso. “De hoje em diante, você é minha.”

Os olhos de Carla estavam arregalados enquanto olhava para o papel em sua mão. Ela então relembrou os eventos que aconteceram ontem.

É isso mesmo, fui perseguida por um lobo ontem à noite… E corri o mais rápido que pude para a mansão… Quando cheguei lá, bati com os punhos nos portões de aço enquanto gritava por socorro…

Depois que ele ameaçou não abrir os portões se me recusasse a assinar o acordo, acabei concordando em assiná-lo… Porém, lembro-me de desmaiar logo depois, então não poderia ter assinado o acordo.

Quando Carla pegou o papel para olhar mais de perto, percebeu que, de fato não continha sua assinatura. No entanto, havia uma impressão digital vermelha brilhante nele. Embora já estivesse seco, ainda podia sentir o cheiro de sangue.

Ela endureceu por um momento antes de levantar a mão e olhar para o polegar ferido, finalmente compreendendo o que havia acontecido.

“Zacarias, seu babaca presunçoso!”

“Babaca presunçoso.”

“Você…” Os lábios de Carla tremiam enquanto ela lutava contra a vontade de chorar.

“Seja boa agora.” Zacarias pegou o contrato, dobrou-o e guardou-o no bolso. “Se tiver um bom desempenho, será recompensada. Caso contrário, além de ter que fazer o que está no contrato, também será punida.”

Ele então se levantou e deu um tapinha no rosto dela. “Pense nisso. Qual deles soa melhor?”

Com a fúria correndo por suas veias, Carla olhou para ele, mas não ousou dizer uma única palavra.

“Vou me despedir primeiro então.” Zacarias se virou para sair sem olhá-la novamente. “Espero que considere cuidadosamente os possíveis resultados de suas ações até eu voltar.”

Quando saiu, Carla acenou com o punho nas costas dele e xingou-o interiormente: Seu b*st*rdo! Babaca! Animal! Pedaço de m*rda!

Espero que Deus perceba que é um idiota e o castigue lá de cima!

“Aline, Jaime, Rúbens” Fifi gritou abruptamente. “Assustado. Assustado.”

Zacarias, que estava prestes a sair da sala, parou de andar. Ele se virou para olhar para Fifi e perguntou:

“O que acabou de dizer?”

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