Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 2195

“Consciência?”, Marcelo estava irritado. “Você me abandonou por outro homem. Você não tem consciência!”

“Sobre isso, preciso te corrigir. Eu saí pelas minhas responsabilidades e obrigações. Não saí devido a outro homem.”

“No fim das contas, você me abandonou para salvar William”, Marcelo se afastou dela com orgulho.

“Eu não te abandonei. Desde quando fiz isso?”, Francelina se inclinou e acrescentou: “Vim aqui para trabalhar e prestar um atendimento médico. Eu disse que voltaria para você depois que meu trabalho aqui estivesse terminado, não disse?”

“Hum!”, Marcelo agiu como se estivesse bravo.

“Não fique mais bravo, certo? A culpa é toda minha”, Francelina segurou o braço dele e o acalmou, dizendo: “Aprendi com meu erro. Felizmente, você foi impressionante o suficiente para reverter a situação. Caso contrário, eu teria te sobrecarregado tremendamente.”

Ela realmente quis dizer cada palavra. Se Marcelo não fosse tão extraordinário, ele teria que se desculpar e oferecer presentes extravagantes para tirá-la de lá.

Além disso, ele não teria conseguido resgatar William e Mônica também.

Felizmente para ela, Marcelo era competente o bastante para dar a Frederico benefícios suficientes para resgatar todos.

Caso contrário, ela estaria em grandes apuros.

Vendo que ela havia percebido a seriedade da situação, Marcelo decidiu deixá-la em paz.

“

Já que sabe que foi seu erro, como planeja compensar isso?”

“Vou te beijar.”

Enquanto Francelina se inclinava, ele a virou para segurar seu rosto e a beijou com paixão.

Enquanto isso, no veículo médico atrás deles, William estava deitado na cama com duas enfermeiras ao seu lado.

Mônica segurava a mão dele e sussurrava:

“

Sua Alteza, não se preocupe. O castelo não está mais sob bloqueio. Não apenas os serviços foram restaurados, como também Robson e os demais estão livres para sair.”

“Certo”, William respondeu com uma voz profunda.

“Ouvi o Sr. Lange dizendo que te levarão para Eirópolis para tratamento. Isso é bom. Ninguém vai te incomodar, então poderá se recuperar em paz. Assim que se curar, tudo correrá bem.”

Ele tentou de todas as maneiras sentar-se direito, até mesmo ordenando a Mônica que o colocasse na cadeira de rodas depois.

Mônica sabia que ele queria se apresentar às pessoas no castelo de maneira adequada. Embora não fosse fácil, ela estava determinada a ajudá-lo a conseguir isso. Portanto, colocou uma almofada na cadeira de rodas para ele se sentar.

Quando o comboio chegou à entrada do Castelo de William, Marcelo disse:

“

Não vou descer. Vou esperá-la no carro. Você terá a hora de acompanhar William na despedida.”

“Despedida?”, Francelina estava perplexa. “Estamos indo para Maracale esta noite?”

“Sim”, Marcelo acenou com a cabeça. “Acho que o veneno que as pessoas no castelo pegaram não é tão grave. Assim que você preparar o antídoto, eu mandarei alguém entregar para eles.”

“Mas…”, Francelina queria argumentar com Marcelo, mas mudou de ideia ao ver a expressão séria no rosto dele. “Tudo bem. Vamos levar William de volta para Maracale conosco?”

“Claro”, Marcelo ergueu uma sobrancelha. “Será que quer continuar aqui para tratá-lo?”

Marcelo não queria ficar longe de Francelina novamente. Portanto, a única razão pela qual ele estava levando William de volta era para mantê-la ao seu lado.