Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 22

“Acho que deveria desistir. O Sr. Pereira está completamente fora do seu alcance. Ele nunca vai se apaixonar por um brinquedo de segunda mão como você.”

“Está louco!” Carla não estava interessada em lidar com um canalha como ele. “Saia!”

“É apenas um brinquedo de segunda mão com o qual Heitor se cansou de brincar. Pare de agir de maneira tão nobre!”

Vanderlei desabotoou a camisa e fitou-a com um olhar pervertido enquanto se aproximou dela.

“Pegar o Sr. Pereira é impossível, então por que não vem até mim, hein? Agora sou membro da alta administração da Corporação Divina com um salário anual de um milhão. É uma honra ser favorecida por mim!”

“Você me enoja.” Carla olhou para ele ressentida. “Vou gritar se chegar mais perto.”

“Vá em frente.” Vanderlei riu maldosamente.

“Não sabe que já passou do horário de trabalho? Todos no 13º andar já se foram há muito tempo, e nós somos os únicos dois que restaram. Se eu quiser aproveitá-la aqui e agora, não há nada que possa fazer para me impedir!”

Com isso, tirou a camisa e atacou Carla.

“Fique longe de mim!” Carla gritou e colocou as mãos na frente para afastar Vanderlei.

Mas Vanderlei mesmo assim conseguiu prendê-la na pia e estava prestes a arrancar o roupão de seu corpo.

De repente, o som de um telefone celular tocando veio do bolso dela.

Imediatamente depois disso, a porta do vestiário foi aberta com um estrondo.

No momento seguinte, Vanderlei foi expulso, batendo na parede antes de deslizar para o chão.

“Ahh…” Ele apertou o estômago e gritou de dor.

Antes que Carla pudesse reagir, seu queixo foi agarrado com força e levantado para cima. Um rosto taciturno e arrogante apareceu, chocando-a profundamente. “M-Mr. Pereira…”

“Brincando com um homem no trabalho? Quer ser despedida?” Zacarias olhou para ela com um olhar penetrante.

“N-Não…” Carla rapidamente explicou: “Apenas vim aqui para secar minhas roupas. O Sr. Abreu foi quem invadiu e até tentou me agredir sexualmente… Pode verificar as câmeras de vigilância do lado de fora se não acreditar em mim.”

Tum!