“O que devo fazer agora?”, perguntou Mônica com uma voz tímida. “Será que devo simplesmente convencer a Srta. Rodrigues a me levar com ela?”
“Você perdeu o juízo?”, William ficou sem saber o que dizer. Ele nem sequer se deu ao trabalho de continuar a conversa sem sentido com Mônica. “Deixe-me pensar em algo. Pode sair.”
“Sua Alteza…”
Mônica ainda queria dizer algo, mas a expressão irritada no rosto de William foi o suficiente para fazê-la baixar a cabeça e se afastar.
Ela se sentia injustiçada, afinal, era uma detetive sênior da Interpol. Tudo o que sabia fazer era conduzir investigações e prender criminosos. Ela nunca teve talento para fingir.
Mesmo assim, dava tudo de si para cumprir todas as tarefas que lhe eram atribuídas.
Enquanto isso, Francelina teve pesadelos a noite inteira. Em seus sonhos, ela via Marcelo em perigo, preso debaixo de um veículo, com as pernas banhadas em seu próprio sangue, aparentemente à beira da morte.
Ansiosa e preocupada, ela queria correr para resgatá-lo, mas parecia que seus pés estavam presos no chão, e eles não se moviam, por mais que ela tentasse.
Nesse momento, o veículo explodiu de repente com um estrondo alto.
Com os olhos arregalados de incredulidade, Francelina olhava para a cena enquanto Marcelo era engolido pelas chamas gritando.
“Não!”
Francelina soltou um grito desesperado antes de se sentar na cama, suando abundantemente.
Só após ver o quarto familiar em que estava, percebeu haver sido um sonho. Ainda assim, a sensação era tão real que ela pensou que fosse verdade.
Ela tocou o travesseiro ao lado, relembrando o tempo que passaram juntos antes de Marcelo partir, e uma dor pulsante a invadia.
Em seguida, ela verificou seu telefone e só encontrou uma mensagem de Gustavo que dizia: ‘Ainda não o encontramos, Srta. Rodrigues.’
Segurando a cabeça, Francelina estava completamente desapontada.
No entanto, não havia nada que ela pudesse fazer no momento. Com a mente cheia de pensamentos confusos, ela dormiu por mais algumas horas até ser finalmente acordada pelo toque do telefone.
“Francelina, marquei o encontro. Vamos nos encontrar no Hotel do Norte, à uma da tarde.”
Era uma ligação da primeira-dama.
“Entendido. Estarei lá na hora.”
Um vislumbre de esperança surgiu em Francelina ao ver as horas. Ainda faltavam algumas horas. Ela mal podia esperar para o tempo passar mais rápido para finalmente obter mais informações sobre o paradeiro de Marcelo.
Sabendo que Francelina iria se encontrar com a primeira-dama, Loiola a lembrou:
“
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...
Que livro chato, desisto de ler, só fala de veneno,ataque e mais ataque, não muda a história...
Não tem mais capítulos, parou no 2214....
Boa tarde, ontem foi liberado capítulo faltando do 2206 foi para 2213. Tem como mandar o que está faltando?...
Livro chato e sem criatividade, novamente o povo sendo envenenado. Só sabe escrever sobre isso e ser atacados. Ridículo...
Esse livro é um absurdo, só briga,guerra, pessoas obcecadas, abusadores, e nunca termina. Muito chata...