Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 363

Zacarias franziu a testa para a asa de frango com nojo. Aline, percebendo a aversão de Zacarias, olhou para baixo e pegou de volta a asa de frango, claramente cabisbaixa.

“Por que seu pequeno…” Henrique estava prestes a gritar com Zacarias. Mas antes que pudesse, Zacarias pegou a asa de frango com o garfo e os colocou em seu prato antes de entregar outro garfo para Aline.

Carla, que estava observando de perto, sorriu. Ela não estava planejando que Aline o chamasse de papai ainda, mas, mesmo assim, ficou feliz em ver o evento que aconteceu.

Aline sorriu e gesticulou. “Isso é gostoso. Coma enquanto continua quente, chefe.”

“Não me chame assim.” Uma carranca enrugou a testa de Zacarias, para grande surpresa de Aline. E ela estufou as bochechas.

Carla franziu a testa ao ver isso. O Diabo é caprichoso. Ele vai bagunçar Aline desse jeito. Hum… isso não é bom.

“Não assuste a garota.” Henrique revirou os olhos, mas não foi tão duro com Zacarias quanto antes. Seu neto germofóbico pegando uma asa de frango que Aline tocou já era uma grande concessão. Ele costumava se preocupar com Zacarias acabando sem filhos, já que odiava crianças e era indiferente ao amor. Mas ficou feliz em ver Zacarias começando a se dar bem com Aline.

“Termine seu jantar, Aline.” Rúbens deu a ela suas asas de frango e pegou uma fatia de bolo para ela. “Temos que ir para casa logo. A mamãe está esperando.”

“Ok.” Aline assentiu e desfrutou de sua comida.

“Sem pressa. Darei uma carona para vocês dois.” Henrique cuidava das crianças com amor. “Traga mais asas de frango para as crianças”, disse ao gerente. “Eles precisam de mais.”

“Sim.” O gerente atendeu ao pedido.

“Ah, não consegui ir nos brinquedos que queria. É tudo por causa dessa lesão estúpida.” Jaime estava de mau-humor porque não se divertiu o suficiente. “Podemos vir aqui novamente quando me curar, Sr. Henrique?”

“Claro”, Henrique respondeu rapidamente. “Podem vir aqui a qualquer hora. Me liguem, e irei buscá-los. Querem vir aqui de novo amanhã?”

“É claro, é claro.” Henrique gesticulou para o gerente, que foi rapidamente atender o pedido.

“Oh, não!” Breno suspirou surpreso, e todos olharam para ele apenas para ver a asa de frango que Aline deu a Zacarias escapar da mão de Zacarias, caindo em sua camisa antes de rolar até chão.

“Caiu na sua camisa?” Breno perguntou. “Ah, sim. Pedirei a alguém para enviar algumas roupas.”

“Calma aí. Arranjaremos alguém para limpar isso.” Zacarias olhou para a ‘faxineira’ não muito longe deles enquanto limpava o molho da camisa com elegância.

O gerente que estava atrás deles veio com o garçom para limpar a bagunça, mas Zacarias franziu a testa. Ele casualmente derrubou o copo de vinho, espirrando o vinho na mesa antes de esmagá-lo contra o chão. O vinho escorria, formando uma pequena poça carmesim.

“Desculpe, Sr. Pereira. Chamarei a faxineira imediatamente. O gerente acenou para a “faxineira” ali perto. “Venha aqui, Janaína.”