Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 398

Saindo do café, Carla estava muito preocupada. A proposta de Jeferson era ótima, mas ela agora era uma mãe com responsabilidades e, portanto, cada passo que dava deveria ser cuidadosamente considerado.

A Sra. Bernardes ainda estava no hospital e a perna de Jaime ainda estava se recuperando. Não era hora de mudar de casa.

Essas fábricas estavam localizadas em pequenas cidades fora de Cidade do Sol, com padrões mais baixos em educação e instalações médicas.

A escola para as crianças não era um problema. Afinal, eles ainda eram jovens e não havia grande problema em atrasar um ou dois anos, mas o tratamento médico era uma grande preocupação.

Jaime fraturou a perna direita. O que devo fazer se não houver tratamento adequado e houver sequelas no futuro?

Além disso, a Sra. Bernardes teve um infarto cerebral moderado e ainda estava internada…

Eles poderiam receber o melhor tratamento ficando na Cidade do Sol. Assim que deixassem este lugar, tudo isso poderia se tornar um problema.

De qualquer forma, temos que esperar que a Sra. Bernardes e Jaime se estabilizem antes de fazer qualquer movimento.

Naquela noite, Carla se virou de um lado para o outro, pensando sobre este assunto e o que ela deveria fazer.

Na manhã seguinte, Carla perguntou ao pediatra de Jaime: “Dr. Teixeira, como está a perna de Jaime agora? Quando ele vai se recuperar totalmente?”

“As crianças se recuperam mais rápido que os adultos. O período de recuperação geral é de três meses e meio. Jaime está saudável, então é possível que ele se recupere mais rápido.”

Carla agradeceu e foi ao hospital visitar a Sra. Bernardes após encaminhar as crianças para a escola.

Regina disse que a Sra. Bernardes precisava de uma operação e, combinada com exercícios de terapia física, estaria de volta ao seu estado normal em cerca de dois meses.

Com todas essas informações, Carla sabia exatamente o que poderia fazer, então ligou para Jeferson imediatamente para marcar um encontro.

“Senhorita, você decidiu tão rapidamente?” Jeferson ficou muito surpreso.

“Se não pagar, não posso aceitar as ações.” Carla se sentiu ansiosa. “Eu te imploro. Por favor, não me faça sentir como uma parasita!”

Com isso, Jeferson parou de protestar e silenciosamente aceitou o cartão do banco. “Tudo bem, então, vamos dividir igualmente, você fica com 25% das ações.”

“Nesse caso, aceito sua gentileza.” Carla sabia que, se recusasse, a discussão não terminaria. “Vocês vão em frente com os planos e assim que eu terminar aqui, irei até vocês.”

“Sim.” Jeferson assentiu repetidamente. “Esta fábrica fica em Itaberaba, a cerca de quatrocentos quilômetros de Cidade do Sol. Vou providenciar tudo lá e esperar por você!”

“Bem, este assunto deve ser conduzido de maneira discreta para que ninguém saiba que sou acionista”, Carla insistiu solenemente. “Ninguém deve saber que estou voltando para a fábrica.”

“Eu entendo. Não se preocupe.”

E assim a discussão foi concluída com sucesso.