Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 451

Enquanto Luana falava, a expressão de Heitor mudou. Ele olhou para Helena em choque.

“Heitor, não dê lhe dê ouvidos. É obvio que ela está falando bobagens porque tem algo contra mim”, Helena tentou explicar rapidamente. “Acredita no que ela está dizendo?”

“Claro que não. Acredito em você”, assegurou Heitor a Helena.

Em uma situação como essa, ele naturalmente tomaria o lado dela. Sem mais delongas, sinalizou com mão para Oscar, indicando que queria que sua ex-mulher fosse levada embora.

“Heitor, como pode não confiar em mim?”, desolada, Luana gritou: “Se não acredita em mim, sempre pode perguntar a Carla sobre isso. Pelo menos, nela acreditará, não é?”

Entrando em pânico, Helena exigiu furiosamente:

“O que todos vocês estão esperando? Tirem-na daqui imediatamente!”

Obedientemente, os seguranças arrastaram Luana à força para fora.

Contorcendo-se em suas mãos, a mulher amaldiçoou:

“Helena, você é uma mulher desprezível e sem vergonha. Um dia vou te matar!”

Ela pausou antes de choramingar:

“Heitor, desisti de tudo por você. Como pode ser tão cruel? Quando Timóteo crescer, nunca vai te perdoar…”

Antes que pudesse completar sua frase, os seguranças cobriram sua boca.

Apesar disso, não parou de lutar. Ela havia tirado os sapatos e sua cabeça até bateu na mesa. Inesperadamente, um copo caiu da mesa e se chocou com sua cabeça. Misturando-se ao vinho da taça, o sangue começou a escorrer pelo seu rosto.

Ela estava muito chateada e triste.

Apesar disso, todos a ignoraram.

Até mesmo os seguranças continuaram a arrastá-la de maneira rude, insensíveis ao seu sofrimento.

A cena foi horrível.

Havia carrancas nas faces dos convidados.

Por pior que Luana fosse, ainda era a ex-esposa de Heitor e a mãe de seu filho.

Afinal, eles já foram um casal, então como ele poderia ser tão cruel?

Ela podia ser má e ter muitos problemas, mas sempre foi leal a Heitor.

Portanto, não teve escolha senão continuar a ligação do lado de fora.

Ela murmurou:

“Mamãe continua trabalhando, e meu novo trabalho é tocar piano para os outros.”

“Sim, gosto de tocar piano…”, respondeu à pergunta de seu filho.

Antes que pudesse terminar, ficou atordoada pela visão de algo. No estacionamento, não muito longe, viu dois seguranças jogando Luana de volta na van.

Quando a porta se abriu, Carla viu claramente Helena no banco de trás. A mulher tinha uma expressão fria.

“Rúbens, tenho algo para cuidar. Encerro a ligação aqui”, ela encerou rapidamente a ligação e se aproximou do veículo para dar uma olhada.

No estacionamento, havia muitos carros de luxo. Ao contrário destes, este veículo estava na área reservada para trabalho.

Escondida atrás de outro carro para espionar a van, não pôde deixar de se surpreender com o que viu. Helena estava dando tapas em Luana.

À medida que isso continuava, os braços de Luana estavam imobilizados pelos seguranças, e não havia nada que pudesse fazer para resistir. A vítima só podia resignar-se ao destino e receber os golpes.