Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 508

Após sair da empresa à tarde, Zacarias seguiu diretamente para o Hospital São Vicente de Paulo.

Carla já estava se sentindo muito melhor naquele momento. Depois de um dia inteiro de sono, seu corpo estava fraco e seu rosto estava completamente pálido.

Ela não teve sintoma algum naquele dia, por isso seu humor estava bastante calmo.

Ao chegar em seu quarto, Zacarias viu Carla de pé ao lado da janela, olhando silenciosamente a chuva do lado de fora.

Ele se aproximou sorrateiramente e a abraçou por trás.

Assustada, sua reação foi desproporcional, balançou a mão e seu punho atingiu a cabeça dele.Tum!

Um som abafado ecoou pelo quarto.

“Hã…”, No momento em que Carla viu que era Zacarias, imediatamente segurou seu rosto com as mãos e pediu desculpas: “Desculpe, desculpe. Não sabia que era você. Doeu?”

“É bom que não esteja segurando uma faca, senão estaria manchada de sangue.”

Zacarias beliscou suas bochechas, ignorando a dor.

“Desculpe”, Carla se sentiu extremamente culpada enquanto acariciava suavemente a testa vermelha e inchada dele. De repente, notou uma marca profunda de mordida ao redor de seu pescoço. A ferida parecia sensível, e havia hematomas ao redor dela.

“Oh, Deus! O que aconteceu aqui? Como foi mordido assim? Quem te mordeu?”, Carla perguntou freneticamente.

Zacarias permaneceu em silêncio enquanto sorria para ela.

“Fui eu? Está falando sério?”, os olhos de Carla se arregalaram de horror.

“Pensei que tinha se transformado em uma vampira ontem. Você sugou bastante sangue de mim!”, Zacarias tocou os lábios dela com o dedo.

“Desculpe…”, Carla estava tão cheia de culpa que seus olhos ficaram vermelhos instantaneamente.

Mordendo e machucando seu pescoço daquele jeito, e até mesmo dando-lhe um inchaço na testa hoje, ela não percebeu o quão assustadora estava sendo naquele estado de fúria.

Se isso fosse antes, ele a teria estrangulado. Por que ele está sendo tão gentil e amável agora?

“Então, como deveria ser punida? Hein?”, Zacarias disse com uma expressão séria e fingiu parecer severo.

“Eu…”, Carla entrou em pânico e o olhou com uma expressão suplicante. “Foi minha culpa!”