Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 534

Resumo de Capítulo 534 Meu herói: Confundindo um empresário com um cafetão

Resumo do capítulo Capítulo 534 Meu herói do livro Confundindo um empresário com um cafetão de Jaime Carreira

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 534 Meu herói, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Confundindo um empresário com um cafetão. Com a escrita envolvente de Jaime Carreira, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Bom garoto!”, Zacarias deu um tapinha em sua cabeça enquanto o colocava de volta em pé. “Agora vá em frente. Os meninos precisam ser corajosos.”

“Entendi”, Jaime parecia ter aumentado sua confiança espontaneamente, como se sua perna não doesse mais e seu medo tivesse desaparecido. Ele tentou novamente subir com sua perna machucada.

O pico aparentava tão distante que parecia um pouco intimidador. Sua perna tremia perceptivelmente.

“Vai nessa. Estou aqui para te pegar”, Zacarias encorajou.

“Está bem”, Jaime cerrou os dentes ao se virar para a escada. Com determinação renovada, continuou a subir.

Dessa vez, o menino não estava mais com medo, pois sabia que alguém estaria lá para ampará-lo, caso caísse.

Carla ficou profundamente comovida com essa cena. Por mais competente que fosse como mãe, cuidando e educando seus filhos, entendeu não haver substituto para uma figura paterna em suas vidas.

Apesar de sua inexperiência com crianças, Zacarias conseguia transmitir paciência e confiança a eles, e fazê-los se inspirar na força de sua masculinidade.

Carla se recriminou por duvidar da capacidade dele ser um bom pai. Parecia que suas preocupações eram em vão, já que atenção dele às crianças havia superado todas as expectativas.

“Quero balançar no balanço, Tio Zaca. Você me empurra?”

Aline agiu de maneira brincalhona, querendo um pouco da atenção do homem para si também.

“Claro”, ele respondeu, estendendo os braços. “Pule. Vou te segurar.”

“É muito alto. Estou com medo.”

Suas pernas curtas recuaram da borda, enquanto suas pequenas mãos continuavam agarradas à grade.

“Eu vou primeiro!”, Rúbens se lançou com ousadia.

Zacarias o agarrou imediatamente e acariciou sua cabeça. “Você quase me pegou desprevenido. O que poderia ter acontecido se não estivesse preparado?”

“Tinha fé de que você certamente me pegaria.”

Rúbens começou a se aproximar de Zacarias, sentindo que o homem poderia ensiná-lo a ser mais corajoso.

“Bom garoto!”, Zacarias beliscou o rosto bonito dele enquanto seus próprios lábios se curvavam em um sorriso.

“Aqui vou eu, Tio Zaca.”

Aline cobriu os olhos e pulou com um grito.

As enfermeiras aplaudiram e torceram por ele.

Elas estavam felizes por vê-lo de volta à ação, pois estava positivamente entediado depois de ficar sentado por quase dois meses desde que sofreu aquela fratura.

Foi com o incentivo de Zacarias que deu o primeiro passo para voltar à normalidade.

Para evitar que o pé ferido tocasse o chão, o homem se apressou em diminuir a descida do menino com o pé, enquanto ainda segurava Rúbens e Aline em cada braço.

Jaime também teve o cuidado de levantar bem o pé para protegê-lo e saiu ileso.

“Você está bem?”, Zacarias encaixou o pé debaixo do menino e o jogou no ar.

Jaime deu um grito quando pousou nos ombros de Zacarias. Ele se agarrou apressadamente à cabeça do homem para salvar sua vida.

“Uau! Você é demais, Tio Zaca”, Aline entusiasmou-se enquanto batia palmas. “Pegou os três de uma vez.”

“Você é meu herói, Tio Zaca!”, Rúbens parecia bastante impressionado.

“Nada de Tio Zaca a partir de agora”, Zacarias os corrigiu. “Vocês têm que me chamar de Pai!”

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