Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 561

Enquanto Sandra concluía sua ameaça, ela desferiu um golpe com a faca em direção ao pulso…

“Não! Srta. Nascimento! Não seja impulsiva!”, Breno gritou atrás dela.

Zacarias não tinha intenção de interromper o incidente. Em vez disso, se sentou no sofá confortavelmente com as pernas para cima e acendeu seu charuto calmamente.

Enquanto isso, a faca atingiu seu alvo. Um corte superficial apareceu enquanto sangue fresco escorria lentamente…

Sandra desabou dramaticamente no chão, chorando miseravelmente enquanto lágrimas deslizavam por seu rosto.

“Que farsa. Com um ferimento tão superficial, é impossível que você morra”, Zacarias balançou o charuto na boca e levantou as sobrancelhas. “Devo te ensinar como fazer?”

Caminhando até ela, agarrou a mão de Sandra, pegou a faca e a colocou contra o pulso ferido, instruindo friamente:

“Você precisa mostrar mais determinação. Use mais força para cravar a faca. Deixe-me ouvir o som da lâmina perfurando as artérias. Deixe-me testemunhar a gloriosa fonte de sangue jorrando. Só então morrerá rapidamente!”

“Você…”, Sandra abriu os olhos amplamente, espantada, olhando-o incrédula, como se estivesse olhando para um estranho.

Todos sabiam da crueldade e da determinação de Zacarias. Desde o início, ela admirava essas qualidades dele; eram aspectos de um homem que se destacaria no topo do mundo no futuro. Ela pensava que poderia se tornar sua esposa aproveitando o relacionamento construído por seus pais com a família dele.

Infelizmente, agora, ela finalmente experimentava sua frieza em primeira mão.

“Qual é o problema, minha querida?”, Zacarias zombou. “Não vai morrer na minha frente? Vai! Vamos!”

“Você…”, Sandra quase enlouqueceu enquanto todo o seu corpo tremia. “Está bem! Só espere!”

Jogando a faca para longe, ela se levantou e saiu, batendo a porta com toda a força ao sair.

As poucas secretárias do lado de fora exclamaram horrorizadas ao verem a mão ensanguentada dela.

Lúcia correu freneticamente e perguntou:

“Sr. Pereira, o que aconteceu com a Srta. Nascimento? Ela…”

“Esqueça-a”, respondeu Zacarias impiedosamente.

Breno fez rapidamente um gesto com a mão.

Entendendo o sinal, Lúcia retirou-se apressadamente. Dispersando as secretárias em pânico do lado de fora, ordenou:

“Voltem ao trabalho. Nada interessante para ver aqui.”

Enquanto as secretárias voltavam às suas posições uma a uma, algumas não conseguiram conter a curiosidade e começaram a sussurrar:

“A Srta. Nascimento cortou o pulso. Meu Deus! Saindo sozinha, não morrerá?”

“Com nossos projetos conjuntos em mãos, se ela se voltar para a Corporação Lange, o Grupo Sinergia naturalmente perderá muito dinheiro. Tenho certeza de que ela é inteligente o suficiente para pesar os prós e os contras. Além disso, mesmo que agisse de maneira tola, ainda teria a árdua tarefa de convencer os outros acionistas a apoiarem a sua ideia.”

Casualmente, Zacarias deu uma baforada em seu charuto, demonstrando estar em uma posição de controle sobre a situação em questão.

“Isso é verdade”, suspirando aliviado, Breno perguntou mais uma vez: “Mas talvez você tenha ido longe demais agora? Ela pode relatar tudo isso ao velho Sr. Pereira.”

“O velho Sr. Pereira agora tem bisnetos. Quem se importaria com ela?”, Zacarias revirou os olhos. “Vamos parar com essa bobagem por enquanto. Arrume alguém para limpar a bagunça aqui. Não quero que as crianças fiquem chocadas quando entrarem aqui.”

“Como desejar.”

Enquanto Breno estava prestes a chamar alguém, Lúcia já havia trazido pessoas para a limpeza.

Zacarias estava prestes a ir para a sala ao lado para ficar com seus filhos quando Bruno chegou apressadamente para relatar:

“Senhor, o velho Sr. Pereira acordou!”

“Hã?”, Zacarias franziu a testa.

“Não é apenas um estado minimamente consciente. Ele está completamente consciente agora. Totalmente lúcido. E, ah, ele disse que quer te ver”, relatou Bruno com muita alegria e apressadamente conduziu: “Venha agora. Veja por si, senhor!”

“Está bem”, Zacarias apagou seu charuto, levantou-se para pegar as crianças…