Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 635

“Não…”, Carla lutava enquanto se recusava a ir. “Vamos nos casar amanhã. Como posso ir para o hospital…”

“Cale-se!”, Zacarias exclamou enquanto a carregava para o carro.

“Senhor Zacarias, devo acompanhá-los?”, a Sra. Bernardes estava preocupada.

“Entre.”

Enquanto o carro começava a se mover, Breno ligou para Regina para se preparar.

Quando Regina soube que Carla teve uma recaída, ligou imediatamente para Marilei e Cadu.

No momento em que Zacarias chegou ao hospital com Carla e a Sra. Bernardes, Regina já estava esperando. Ela deu a Carla o mesmo tratamento usado anteriormente, que incluía um banho de ervas e acupuntura.

No entanto, quando desta vez não houve sangue contaminado sendo expelido, Marilei franziu a testa e não disse uma palavra.

Regina então arrastou Marilei para fora e perguntou ansiosamente:

“Marilei, o Dr. Rodrigues te falou sobre maneiras alternativas de tratá-la? Existe alguma outra maneira?”

“Dra. Lângaro, me fez essa pergunta muitas vezes. Realmente não há”, Marilei respondeu desapontada. “Naquela época, o Dr. Rodrigues ainda estava pesquisando novas técnicas. Ele teve o acidente antes de poder produzir resultados.”

Ouvindo essas palavras, Regina ficou em silêncio. Além de esperar que o Dr. Rodrigues se recuperasse, não parecia haver outras opções.

“Quando o Dr. Rodrigues vai acordar?”, Cadu perguntou ansiosamente. “Se ele conseguir, a Srta. Ribeiro poderá ser salva.”

“Também espero pelo dia em que ele acorde. Mas, nada até agora”, suspirou.

Regina não sabia o que dizer.

“Senhora, está se sentindo melhor?”

A Sra. Bernardes estava extremamente angustiada enquanto olhava para o rosto pálido de Carla.

Com quase nenhuma força, Carla se deitou sonolenta na banheira.

“Não se preocupe, ficará bem em breve”, Zacarias acariciou o rosto de Carla, confortando-a com um tom gentil. “Tente dormir um pouco. Você se sentirá muito melhor depois.”

“Aham”, Carla grunhiu em reconhecimento, fechou os olhos e caiu em um sono profundo.

“Senhor Pereira…”