Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 763

“Por que me expulsou?”, Henrique rosnou com raiva, “Pare! Ainda não o repreendi o suficiente-”

“Se continuar, as crianças vão acordar, especialmente o Rúbens. Ele vai saber o que está acontecendo no momento em que ouvir você. Até lá, será difícil consertar seu relacionamento novamente. Quer que volte ao que era antes?”

Isso serviu de maneira incrivelmente eficaz para acalmar Henrique.

“O Sr. Zacarias não deveria ter respondido daquela maneira. Volte e descanse. Vou repreendê-lo por você.”

“Esse moleque atrevido e mal-educado. É melhor dar-lhe uma lição!”

“Eu vou. Não se preocupe.”

Ramalho finalmente afastou Henrique com suas palavras tranquilizadoras.

De volta à sala de estudos, Zacarias estava tão furioso que chutou a mesa de café.

Breno aconselhou apressadamente:

“Sr. Pereira, por favor, acalme-se. As crianças podem acordar.”

Mas Zacarias ainda estava bufando de raiva.

Breno pensou subitamente em algo e disse:

“Você mencionou antes que a Cíntia poderia ajudar a aconselhar o Sr. Henrique a voltar para a Nação Nordeste, certo? Esta é uma boa oportunidade.”

Zacarias finalmente se acalmou com isso. Ele quase esquecera.

Carla estava finalmente de volta à Cidade do Sol. Além disso, estava morando em Baltimar enquanto a Corporação Lange estava entrando no mercado local constantemente. Eles começariam a se promover, e Carla em breve viria a público.

Até lá, ele não poderia mais esconder o segredo das crianças e de Henrique.

É por isso que precisava fazer com que Henrique voltasse para a Nação Nordeste o mais rápido possível antes que a realidade fosse exposta.

De repente, alguém bateu na porta. A voz de Regina surgiu:

Henrique disse bufando:

“Minha ameaça provavelmente o colocou no lugar. Parece que ainda sabe quem manda.”

“O Sr. Zacarias pode falar duramente, mas, no fundo, ainda o respeita”, disse Ramalho sabiamente. “Não deveria pressioná-lo demais. Dê a ele algum tempo.”

“Eu não tenho tempo para isso”, Henrique conseguiu dizer isso antes de começar a tossir violentamente. Ele segurou o peito, tentando respirar com dificuldade.

“Sr. Pereira, você realmente deveria começar a se tratar”, Ramalho se apressou para bater nas costas de Henrique.

“O tratamento não ajudará muito. Já tenho 98 anos.” Henrique sorriu impotente. “Não importa o quão poderoso eu era quando era jovem, nada pode vencer a doença da velhice.”

“Você não está velho, Sr. Pereira. É tão animado quanto o resto de nós”, disse Ramalho com olhos avermelhados.

“Isso acontece com todo mundo”, disse Henrique brandamente. “Eu só quero ver aquele moleque deixar o passado para trás e viver uma nova vida antes de partir.”