Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 779

Naquela tarde, Regina buscou Cíntia. Cíntia levou duas enfermeiras devido a seus ferimentos, e Henrique enviou dois seguranças com ela. Breno enviou mais dois seguranças para acompanhá-la, totalizando quatro seguranças, um médico e duas enfermeiras escoltando Cíntia. Era uma multidão.

O Sr. Pacheco sabia que Cíntia era alguém próxima a Zacarias quando a recebeu no estacionamento do Jardim Bom Sucesso, pois tinha muitas pessoas protegendo-a. Ela ficaria na mesma mansão onde havia uma fonte termal no quintal, exatamente como Zacarias queria.

Já eram oito da noite quando tudo estava pronto, mas Zacarias não estava em lugar algum.

Mesmo assim, Cíntia não parecia mostrar qualquer forma de ansiedade. Ela pediu ao Sr. Pacheco que mantivesse sua chegada em segredo, pois não queria preocupar Zacarias. O Sr. Pacheco assentiu com um sorriso. Uma dama muito gentil. Ela pode ser muda, mas vem de uma boa família, é culta, gentil e deslumbrante. Ela é perfeita.

Regina tratou dos ferimentos de Cíntia e disse-lhe:

“Não pode entrar na fonte termal ainda, Srta. Nascimento, mas poderá mergulhar os pés.”

‘Entendi. Obrigada, Dra. Lângaro’, Cíntia era uma dama culta, que era educada com todos, incluindo os servos. Ela até sorria para os garçons como sinal de gratidão pelo serviço deles.

“Nem mencione. Descanse. Desfarei as malas.”

“Claro.”

Depois que Regina foi para o quarto ao lado do dela, Cíntia se aquietou e se aproximou da janela, olhando para a chuva que caía lá fora. Está chovendo muito. Me pergunto se Zacarias está preso no trânsito congestionado.

Na verdade, ele estava, e o termo ‘trânsito congestionado’ era um eufemismo. Zacarias estava preso na saída e nem conseguia se mover. Zacarias estava lendo documentos quando Breno de repente apontou para o retrovisor e respirou fundo. “Aquilo parece o carro da Sra. Lange!”

Zacarias olhou para o retrovisor e viu o Rolls-Royce prateado que pertencia à Carla. O trânsito finalmente se moveu um pouco, e o Rolls-Royce se aproximou e parou ao lado do carro preto dele.

“Maldição! Estão por toda parte!”, Marcílio encarava aquele carro. Mesmo que não pudesse ver o interior, podia sentir a mulher dentro o encarando de volta.