Rúbens estava desesperado e suspirou resignado. Ele se virou para olhar o tablet na mesa e estava prestes a usá-lo. Mesmo assim, conteve-se, pois algo lhe veio à mente.
Não, eu não deveria arriscar. Este é o tablet da família Lange! Mesmo que sua tecnologia não seja comparável à da Corporação Divina, aposto que não teriam problemas em instalar um software antirroubo nele. Posso me encrencar se acessar qualquer aplicativo instalado. Bem, só posso contar com o Fifi agora. É um bom sinal que a águia esteja disposta a ser convocada por mim agora. Além disso, o brilho de hostilidade parece ter desaparecido de seus olhos. Hum, devo aproveitar a oportunidade para treiná-la bem. Estou convencido de que mais cedo ou mais tarde, ela conseguirá entender minhas palavras como a Pequena Fifi! Até lá, ela poderá me ajudar com algumas tarefas!
Rúbens renovou sua esperança ao pensar nisso.
A primeira ação logo após a penetração da Corporação Lange no mercado doméstico foi conseguir a assinatura do contrato do projeto Mar do Sul.
Desde que Carla venceu a licitação para as águas territoriais no leilão por trinta bilhões, levou mais de um mês para se prepararem para isso. Finalmente, era o dia da tão esperada cerimônia de abertura. Além disso, estimava-se que mais de setecentas agências de mídia em todo o mundo, testemunhariam o lançamento oficial do mega projeto.
A grandiosa cerimônia do dia de abertura seria realizada no Hotel Mar do Sul às duas da tarde. Assim, Carla saiu mais cedo para o hotel para fazer os arranjos necessários.
No carro, Carla olhou pela janela e parecia perdida em seus pensamentos. No momento em que o carro de Marcelo desapareceu de sua vista, ela desviou o olhar e instruiu:
“Vá para o Hospital São Vicente de Paulo agora”.
“Sra. Lange, precisa deixar tudo de lado, pois a cerimônia de abertura começará em breve. Se for um sucesso, o Sr. Lange voltará a Eirópolis em breve. Até lá, poderá visitar Aline no hospital a qualquer momento. Vamos nos conter e focar na cerimônia por enquanto”, Luciana tentou convencê-la a mudar de ideia.
“Não me faça repetir! Vá para o hospital agora!”, Carla mal podia esperar mais um segundo. Ela esteve guardando suas emoções e suprimindo sua agitação, esperando pelo momento ideal para agir.
Sua mente estava ocupada com Aline no momento; seu coração se retorcia ao ver como sua amada filha estava sofrendo. Qualquer mega projeto, poder e status social não significavam nada para ela.
Luciana e Morgana trocaram olhares. Elas não tiveram escolha a não ser ceder à sua instrução.
Morgana virou o carro imediatamente e partiu em direção ao Hospital São Vicente de Paulo.
Enquanto isso, Carla olhava nervosamente para o relógio. Já são quinze minutos após o meio-dia! Estamos ficando sem tempo! Espero que eu chegue a tempo…
O carro já estava acelerando na velocidade máxima, mas Carla ainda instigava Morgana.
“Acelere!”
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Confundindo um empresário com um cafetão
Acabou o livrou? Pq já tem dias que não sai capítulos....
Boa noite! Está faltando os capítulos 2331,2332 e 2333. Tem como liberar?...
Chato, repetitivo, sem.noçao, sem final, todo atrapalhado, autor completamente perdido....
Nesse livro só tem gente sem noção, essa Mônica então só uns três tapas e um chute resolve...
Essa francelina é um estorvo, que peso pesado...
Esse livro não tem história, é entediante, mega chato...
Que livro chato, desisto de ler, só fala de veneno,ataque e mais ataque, não muda a história...
Não tem mais capítulos, parou no 2214....
Boa tarde, ontem foi liberado capítulo faltando do 2206 foi para 2213. Tem como mandar o que está faltando?...
Livro chato e sem criatividade, novamente o povo sendo envenenado. Só sabe escrever sobre isso e ser atacados. Ridículo...