Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 956

“Não precisa me expulsar. Sairei por vontade própria”, ela olhou friamente para Zacarias antes de comentar de maneira arrogante: “O que há de tão impressionante na família Pereira? Eu nem me importo.”

“Prepare o carro”, Morgana instruiu sua subordinada.

Cíntia e Teodoro trocaram olhares. Conseguimos nosso objetivo…

“No entanto, meus filhos têm que ir comigo”, Carla declarou abruptamente, “Todos vocês na família Pereira são cegos. Não posso deixá-los ficar com vocês e correr riscos!”

“Eles são filhos da família Pereira. Ninguém tem permissão para levá-los embora!”, objetou Henrique agitado. “Não pense poder fazer o que quiser só porque tem o respaldo da Corporação Lange. Deixe-me dizer isso! Enquanto eu não estiver morto, você não tem permissão para se sobrepor a nós!”

“Vovô…”

“Acha que é tão formidável quanto era há dois anos?”, Carla zombou com ironia. “Há dois anos, eu não tinha poder ou influência, então podia ser humilhada pela família Pereira. Agora, ninguém pode tirar meus filhos de mim!”

Com isso, ela apontou a arma para a cabeça de Zacarias. “Se alguém ousar me impedir, matarei esta pessoa imediatamente!”

Todos ficaram surpresos ao ver isso.

“Carla Lange!”, Zacarias de repente arregalou os olhos e encarou Carla incrédulo. “Você está louca?”

Ele mal podia acreditar no que estava vendo. Era a primeira vez que uma arma era apontada para sua cabeça, e isso era feito pela mulher que ele amava tanto…

“C-Como se atreve?”

Henrique apontou para Carla, sua mão frágil tremendo.

“Por que não tenta?”, ela engatilhou a arma.

“Ah!”, a Sra. Rebouças ficou tão assustada que desabou no chão. “Não faça isso, Sra. Ribeiro. Não mate o Sr. Zacarias!”

“Ela está louca… Ela está realmente louca!”, Teodoro estava aterrorizado.

Enquanto isso, Cíntia rapidamente se levantou e sinalizou freneticamente para Henrique. Salve Zacarias, Sr. Pereira!

“Acalme-se, Sra. Lange”, o suor surgiu na testa de Bruno. “Vamos conversar calmamente, ok?”

“Sim, vamos conversar calmamente. Não seja impulsiva!”, Ramalho tentou acalmá-la rapidamente. “As crianças estão em casa. Se virem a mãe matar o pai, ficarão traumatizadas para sempre.”