Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 967

“Sr. Pereira…”

“Sr. Zacarias!”

Todos ficaram chocados ao verem Zacarias cuspindo sangue.

Zacarias nunca se recuperou completamente do veneno de cobra, e estava suprimindo isso o tempo todo. Além disso, estava exausto com tarefas intermináveis nos últimos dias.

Justo quando achava que as coisas estavam sob controle, Henrique voltou e causou um novo conflito entre ele e Carla.

Zacarias teve que suportar mais danos físicos e emocionais com mais uma briga surgindo naquela noite.

“O que há de errado com ele?”

Henrique não estava ciente de que Zacarias foi envenenado por uma cobra. Todos esconderam isso dele, pois não queriam que ele se abalasse.

“Rápido. Traga Regina aqui.”

“Pare!”, Zacarias gritou exasperado. “Se não quer me ver morrer, pare de se meter nos meus assuntos!”

“Como pode dizer isso…”

“Sr. Pereira!”, Ramalho levantou-se nervosamente, com as mãos pressionando contra a cintura ferida. “Vamos descer e deixar o Sr. Zacarias lidar com isso sozinho.”

“Por que está ao lado dele também?”, Henrique estava enfurecido. “Tudo isso foi causado pela v*dia da família Lange. Ela não consegue parar de querer matar os da residência Pereira. E vejam o que ela fez com Cíntia agora!”

Nesse momento, Cíntia estava sentada impotente no chão, chorando desesperadamente.

“Vou lidar com isso do meu jeito”, Zacarias abraçou firmemente Carla, que ainda estava fora de controle, enquanto gritava furiosamente, “Todos vocês saiam da minha vista!”

“Você…”, não importa o quão irritado Henrique estivesse, não podia suportar ver Zacarias sofrer assim. Eventualmente, escolheu ceder. “Se não conseguir lidar com isso hoje, eu assumirei amanhã.”

“Tudo bem. Deixemos isso de lado por enquanto”, Ramalho sinalizou para Henrique sair enquanto informava Teodoro. “Sr. Nascimento, por favor, leve Cíntia para baixo.”

“Mas…”, Teodoro não teve escolha ao ver que Henrique também cedeu. Relutantemente, acompanhou Cíntia para fora.

“Sim. Entendi”, a Sra. Rebouças assentiu nervosamente.

“Sra. Rebouças…”, Zacarias lembrou solenemente. “Você é a governanta aqui e é uma idosa respeitável. Além do Sr. Ramalho, seria melhor se você fosse quem estivesse no comando. Por favor, não deixe que nenhum estranho a intimide.”

“Entendido”, a Sra. Rebouças endireitou imediatamente as costas.

“Pode sair agora”, Zacarias instruiu novamente.

Com isso, a Sra. Rebouças fechou a porta suavemente e saiu.

Zacarias olhou para Carla, que estava inconsciente, seus olhos cheios de culpa.

Enxugando a mancha de sangue em seu rosto, falou em voz baixa,

“Não deixarei ninguém te machucar novamente. Prometo…”