Confundindo um empresário com um cafetão romance Capítulo 971

“Tudo bem”, Cíntia o interrompeu imediatamente com sua linguagem gestual.

“Tenho algum conhecimento lidando com veneno também. Deixe-me resolver isso sozinha primeiro.”

“Está bem, então”, Zacarias assentiu levemente. “Se precisar de algo, venha me ver a qualquer momento.”

“Obrigada.”

Nesse momento, Cíntia estava gritando em desespero internamente. Por favor, saiam agora, todos vocês! Preciso do meu remédio!

“Então, peço licença para sair. Já está tarde”, Zacarias deu um leve tapinha no ombro dela. “Vá descansar cedo.”

Em seguida, se virou para Henrique também.

“Vovô, por favor, volte para o seu quarto. Pare de incomodá-la.”

Com isso, Zacarias deixou o local.

Olhando para as costas de Zacarias, Henrique sentiu algo peculiar nele hoje. Ele raramente fala tão gentilmente comigo.

Mas Henrique logo limpou seus pensamentos quando desviou o olhar para Cíntia.

“Ele está certo. Vamos compensá-la.”

“Obrigada, Sr. Henrique”, Cíntia expressou sua gratidão com lágrimas nos olhos.

“Sr. Pereira, você também sabe disso. A Cíntia não quer nada. A única coisa que ela deseja é se casar com Zacarias”, Teodoro fez uma declaração oportuna.

“Zacarias e Cíntia têm se dado bem. Se não fosse por aquela mulher, suponho que já estariam noivos agora.”

“Você mencionou isso no hospital”, Henrique franziu a testa. “Mesmo que Zacarias pareça uma pessoa fria, ele sempre deu grande valor aos relacionamentos. Afinal, aquela mulher é a mãe de seus filhos. Ele não conseguirá esquecer isso… E com os sentimentos dele por ela, acho que ficará envolvido com ela de alguma forma. Mas agora que voltei, ficarei de olho nele. Não se preocupe. Garantirei que esse casamento seja resolvido o mais rápido possível!”

“Isso é bom, então, isso é bom”, Teodoro assentiu com a cabeça. “Deixe-me acompanhá-lo para fora.”

“Está bem. Por favor, fique com a Cíntia.”

Com isso, Ramalho empurrou Henrique para fora do quarto.

“Não… Não é bem assim…”

“Chega”, Cíntia não tinha ânimo para continuar a conversa. “Por favor, entre em contato com a Francisca agora. Peça para ela pegar alguns remédios no meu laboratório…”

Ela escreveu o nome dos remédios do laboratório em um pedaço de papel e entregou a Teodoro.

“Rápido!”

“Está bem, está bem. Cuidarei disso imediatamente”, Teodoro saiu apressado do quarto.

“E agora? O ferimento é muito profundo. Se não tratarmos agora, piorará”, a enfermeira lembrou ansiosamente.

“Continue aplicando o antídoto. Tentaremos suprimir primeiro.”

Enquanto Cíntia espalhava o remédio diretamente em seu rosto, a dor quase a matava. Naquele momento, lembrou-se do olhar no rosto de Carla quando esta perfurou a agulha em seu rosto.

Carla Lange, juro que não te deixarei escapar assim! Vou te matar!