Conquista da Minha Ex-mulher romance Capítulo 151

De jeito nenhum! Ela parecia estar alucinanda. Como ela poderia ouvir a voz de Wellington aqui?

Alma virou-se, e de fato, Wellington estava diante dela de mau humor.

Os olhos dele ainda eram tão frios como uma geleira de mil anos. Os cantos de seus lábios levantaram-se ligeiramente, mas isso não fez ela sentir agradável e ela sentiu ainda mais fria.

O pequeno corpo de Alma tremia incontrolavelmente. Wellington agora estava muito zangado e perigoso!

Além disso, Wellington parecia muito irritável agora, como se quisesse bater em alguém!

No princípio de ser bem educada, Alma deu um sorriso brilhante para Wellington.

- Wellington... Sr. Wellington, que coincidência!

- Que coincidência!

Wellington riu em voz baixa e sarcásticamente. Originalmente, a temperatura dentro deste café já foi bastante baixa, e o riso dele fez a temperatura ainda mais baixa que fez pessoas tremer de frio.

Alma tremeu com varas verdes.

Felipe também sentiu que a pressão do ar ao seu redor era um pouco baixa que era difícil para ele respirar. No entanto, ele não percebeu que havia algo de errado com a relação entre Alma e Wellington.

Tio?

Ele devia ser um ancião da Sr. Alma. Ele e Alma encontraram-se para se casar, e seu tio, claramente, era também o tio dele.

Pensando nisso, Felipe acenou para Wellington. Ele rindo, a carne no seu rosto estava empilhada e a gordura em suas bochechas estava borbulhando para fora.

- Muito prazer, Sr.Wellington.

Alma lentamente virou seu rosto. Ela olhou para Felipe como se ele fosse um tolo. Que engraçado! Felipe parecia ter 20 a 30 anos mais velho que Wellington tinha, e ele teve a coragem de chamar Wellington assim!

Ninguém ia dizer isso para fingir jovem!

Wellington parecia odiar as pessoas o chamar assim. Ele ficaria muito zangado se Felipe, que era tão velho, o chamasse de tio.

De fato, Wellington amarrou a cara. A expressão dele parecia poder desmoronar uma cidade.

Wellington zombou:

- Tio? Eu não tenho um sobrinho tão velho como você!

O sarcasmo nas palavras de Wellington era tão óbvio que Felipe fez a cara:

- Sra. Alma, é um pouco difícil de se dar bem com o seu tio!

"Felipe, vamos deixar assim por hoje. Ainda tenho alguns negócios e vou-me embora agora.

Alma não queria continuar ouvindo os disparates de Felipe. Ela pegou sua bolsa e foi embora.

- Sra. Alma, não tenha pressa em partir! Felipe foi à frente e agarrou o pulso de Alma.

- Não marcamos o tempo para fazer a cirurgia!

Felipe apertou secretamente o pulso de Alma. A pele dela era tão linda. Foi uma pena que ele tivesse dado à luz, mas estaria bem após a cirurgia.

Alma realmente queria apertar a mão de Felipe e esmagá-lo, mas ela queria apresentar sua boa educação na frente de Wellington. Então ela resistiu ao impulso de espancá-lo até a morte com seus saltos altos.

- Solte-a!

Wellington pediu com voz fria. Felipe já estava farto de Wellington, e agora, Wellington ousou comandá-lo. Felipe ficou ainda mais descontente.

Ele deu a Wellington um olhar lateral. Embora ele tivesse um pouco de medo da aura de Wellington, mas porque os seus subordinados na sua pequena empresa o sempre reverenciam. Então, ele não podia suportar ser repreendido.

- Quem é você? Se você não fosse o tio de Alminha, eu o teria expulsado! Desapareça! Não me impeça de falar com minha querida sobre nossa vida!

Alma havia desgostado da moralidade de Felipe, mas depois de ouvir suas palavras, ela imediatamente o adorou.

Meu Deus! Felipe era realmente um homem corajoso e ousou dizer a Wellington para desaparecer. Ele queria morrer?

Wellington ficava indiferente e chutou Felipe diretamente para a porta do café.

Wellington...

O corpo redondo de Felipe tremeu como uma árvore tremida em vento. Wellington Franco, ele naturalmente já tinha ouvido o nome dele.

O nome de Wellington, ele naturalmente já tinha ouvido falar dele.

Há pouco, ele não pensou niso. Mas agora olhando para o homem que estava à sua frente como um diabo de inferno, ele de repente sentiu que ele era um pouco familiar, como o homem de uma certa edição de uma revista financeira.

Wellington, ele não ousou ofender!

Os clientes do café haviam sido todos chamar para sair em algum momento. Felipe achou que mesmo que Wellington o matasse aqui, ninguém se importaria.

Ele deprimiu a raiva e saiu com tremido.

Assim que Felipe saiu, apenas Wellington e Alma foram deixados no café.

Alma se sentiu como se estivesse no inverno, e ela estava prestes a congelar até a morte dos olhos de Wellington.

Alma sorriu de adulatório a Wellington:

- Sr. Wellington...

- Hum!

Ele fez isso ourra vez!

As pálpebras de Alma saltaram. Ela não queria ser congelada por este ar frio, e então ela rapidamente riu:

- Sr. Wellington, lembrei-me que ainda tenho algo a fazer. Vou-me embora primeiro.

- Quer ir-se embora?! - Wellington zombou enquanto pressionava Alma contra a porta do café. - Volte e continue seu encontro às cegas?!