Conquista da Minha Ex-mulher romance Capítulo 184

O tempo não para para ninguém. Por mais poderoso que Wellington fosse, ele não podia suspender o passar do tempo.

Se Ziraldo entregasse Alma a outro homem nesta noite, tal como na última vez, Alma já deveria ter sido violada antes de ele chegar lá.

O que o preocupou mais foi a personalidade de Alma, que preferia morrer com dignidade em vez de viver com humilhação.

Porém, sempre existia algo que lhe importava muito. Portanto, tinha que se encarregar desta missão impossível.

Wellington não mandou fazer buscas em toda a cidade. Para poupar tempo, ele tinha que dar um jeito.

Coincidentemente, quando ele estava fora da mansão da família Paschoal, viu Isadora e Hortência saindo de dentro.

Tomando a decisão na hora, Wellington parou o carro à beira da rua e deu um passo adiante, com uma aura gélida.

Hortência não notou a frieza de Wellington e falava como se fosse uma menina, com sua voz caraterizada por alegria e timidez:

- Cunhado, porque é que você veio?

Cunhado?!

Wellington franziu a testa. Que tratamento estranho!

Que tipo de cunhado ele é para ela?     

Sem a menor consciência de que foi desprezada, Hortência continuou provocando barulho:

- Cunhado, você veio buscar minha irmã? Infelizmente, ela acabou de sair. Vou ligar para ela agora mesmo e pedir para ela voltar.

- Well, não tenha pressas. Carina já volta. - Isadora estava sempre satisfeita com Wellington, um genro nobre. Ela piscou os olhos a Hortência, para que ela ligasse para Carina rápido.

Isadora teve conhecimento do ocorrido entre Wellington e Carina, sabendo que eles tiveram brigas por causa de Alma recentemente. Contudo, já que Wellington tinha a vontade de vir cá e procurar Carina, isso comprovou que ainda havia esperança para Carina se tornar a esposa dele.

- Entrem no carro!

Wellington reprimiu a impaciência e disse a Hortência e Isadora em voz fria.

Se não fosse para encontrar Alma o mais rápido possível, ele nem queria dar uma olhada sequer nessas duas mulheres.

- Ah?!

Isadora e Hortência congelaram um pouco, pois não entenderam por que Wellington as mandou entrarem no carro de repente. No entanto, perceberam após se entreolharem. Wellington deveria ter a intenção de agradar a irmã e a mãe de sua futura esposa, através de levá-las para dar um passeio e ter um jantar!

A voz de Wellington estava extremamente gélida. Porém, como ele era originalmente altivo, Isadora e Hortência não descobriram a estranheza nisso.

Elas entraram no carro de Wellington animadamente. Hortência se encontrou especialmente excitada, como se tivesse tomado estimulante, e não parou de destacar sua existência.

- Cunhado, para onde vamos? Preciso chamar minha irmã para ir juntas com a gente?

- Não!

Disse Wellington tranquilamente, que nem se deu ao trabalho de mexer as pálpebras. Para ameaçar Ziraldo, já era suficiente ter Isadora e Hortência sob seu controle.

Ele ia procurar um lugar tranquilo para tomar a ação livremente.

Hortência estava um pouco confusa: acaso não precisava a participação de Carina?

Acaso o cunhado queria agradar apenas a irmã e a mãe da esposa?

Ou o cunhado também gostava dela, na verdade?

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