De Secretária a Mamãe romance Capítulo 11

Resumo de FLAGRADOS: De Secretária a Mamãe

Resumo do capítulo FLAGRADOS de De Secretária a Mamãe

Neste capítulo de destaque do romance Romance De Secretária a Mamãe, Garota Das Chronicas apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POR Sophia Carson

Não fingimos estar tudo bem, nem tão pouco ignoramos os olhares curiosos, ao contrário, seguimos para o andar da presidência cientes de todas as fofocas e teorias loucas que inventariam tão rápido quanto pudessem. E como o esperado, me privaram do fórum oculto no qual todos os empregados de classes mais baixas trabalhavam.

Não me importou, porque cedo ou tarde ouviríamos as conversas paralelas nos corredores.

— Certo. Uma agenda nova, com seus horários novos para se ajustar ao desse pequeno. — Digo anotando na memória e esticando os braços para pegar Seth.

Consigo pegá-lo, mas o noto se agarrar mais ao pai. É inacreditável e ao mesmo tempo muito fofo, então olho para o CEO, imaginando se posso deixá-lo com ele.

— Parece que finalmente estou no controle. — O maior comemora com se estivéssemos em uma competição.

— Tudo bem. — O sorrio aliviada. — Ele é todo seu.

Era certo que nos conhecíamos a poucos dias, mas eu já tinha aquele pequeno enraizado em meu peito. Entretanto não irei mentir, eu precisava mesmo de um descanso. Como o CEO lidaria com a cria, seria algo que eu morria por assistir de camarote.

— Já vou lhe informar a agenda, senhor e se precisar de algo toque o interfone. — Disse abrindo a porta de sua sala.

Era quase cômico vê-lo ocupado com a mala e levando o bebê nos braços. No entanto bastou meia hora mais tarde para que o CEO se arrependesse.

— Srta. Carson, venha pegar esse monstrinho e traga uma camisa limpa. — A voz do CEO pelo interfone já deixava claro, que nosso "anjinho" já o havia tirado da casinha.

— Claro. Estou indo. — Respondi rindo.

Peguei a camisa embalada na gaveta de minha escrivaninha, inspirei fundo para conseguir conter a vontade de rir e entrei no escritório.

— Senhor ... — Murmurei abalada por tamanha mancha de vômito na camisa do CEO.

— Você se superou. — Digo sem poder conter a vontade de rir.

— Vai, passa logo. — Ele dizia pedindo a camisa limpa.

Olhei em meu relógio de pulso, preocupada com quê não pudéssemos encontrar alguém com que o bebê pudesse ficar, ao menos enquanto estivéssemos na reunião.

Outra vez, correndo contra o tempo como de costume, pelo menos não estava sozinha e não deixaria que o CEO jogasse tudo em cima de mim.

— Não devia ter colocado tudo pra fora na camisa do papai. — Peguei o bebê o limpando o quanto podia, mas em seguida devolvendo ao CEO.

— Não incentiva Sophia!

— Não preciso incentivar, ele é tua cara. Com todo o respeito chefe. — Digo dando de ombros.

— Preciso trocar a camisa, como faço isso com ele em cima de mim?

— É, eu causo esse efeito nas mulheres.

— Não. Me sinto louca de ter deixado um muro ter cuidado de uma criança. — Esclareço — Olha só o quê você fez com o bebê. — Reclamo, terminando de abotoar os últimos botões perto da cintura.

— Tem que colocar pra dentro. — Ele diz me deixando nervosa.

— Não, então me dê o bebê. — Recusei já esticando os braços para pegá-lo.

Com uma amostra de choro em que Seth irrompeu, abaixei os braços o deixando onde estava. Não arriscaria. E digamos que não é a coisa mais normal do mundo enfiar a mão nas calças de seu chefe, mas ele não podia soltar o bebê.

— Tá. — Disse respirando e mentalizando que não era nada demais.

Desabotoei um pouco a calça de Samuel e ajustei a parte de trás no fim das nádegas, já praticamente sentindo minhas bochechas fritarem, logo na parte da frente levando até às coxas das pernas e por fim, subindo o zíper.

— Tá desarrumado. — Ele disse olhando para a própria cintura.

Puxei um pouco o espaço e passei a mão alinhando a parte da frente. Voltei meu olhar para o CEO que estava com certeza mais vermelho que eu agora.

Seu membro enrijeceu dentro da calça e eu retirei a mão o mais rápido que pude. Nos afastamos e foi quando nos demos conta das presenças na porta.

— Acho que devíamos ter batido ...

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