De Volta para o Amor Perdido? Que Bobagem! romance Capítulo 172

"Professor não é uma flor inocente!"

Ao ser refutado por Luciana Rocha, o coração de André Silva tremeu.

Afinal, Glauber Ferreira era o legítimo! Isso significava que ele ainda tinha chance de ser o segundo!

Luciana Rocha disse a ele: "Sr. André só acertou pela metade, o professor é uma flor sagrada. Ele sofre em silêncio, nunca reclama."

Ela viu Glauber Ferreira massageando o próprio joelho e imediatamente foi até ele. Do pequeno compartimento de armazenamento atrás da cadeira de rodas de Glauber Ferreira, ela pegou duas faixas de aquecimento para os joelhos.

"Deixe-me colocar para você."

"Obrigado." Glauber Ferreira respondeu friamente.

Luciana Rocha se abaixou e ajustou as faixas nos joelhos de Glauber Ferreira.

O olhar profundo de Glauber Ferreira estava fixo no topo da cabeça de Luciana Rocha, mas, no segundo seguinte, seus olhos se voltaram para o rosto de André Silva.

Os dois homens se encararam no elevador, suas intenções competitivas colidiram no ar.

Luciana Rocha não percebeu o contato visual entre Glauber Ferreira e André Silva.

No entanto, os guarda-costas ao redor de Glauber Ferreira viram claramente a troca de olhares.

Os guarda-costas ficaram brevemente tensos.

André Silva, sem emitir som, xingou Glauber Ferreira: "Aleijado!"

Mas em voz alta, ele disse: "Tio Glauber, com a idade avançando, precisa cuidar bem dessas pernas!"

De acordo com a relação familiar, André Silva realmente deveria chamar Glauber Ferreira de tio.

Luciana Rocha pegou um cobertor e cobriu as pernas de Glauber Ferreira.

Enquanto ajeitava o cobertor, ela defendeu o seu ídolo interior, "O professor não é assim tão mais velho que você."

Glauber Ferreira, sentado na cadeira de rodas, virou a cabeça, evitando olhar para o rosto de André Silva, com uma expressão de autoconfiança sob os cílios em forma de leque.

A inteligência de um cachorro é 60, a de um humano é 100, e a de Glauber Ferreira é 150, pois o padrão internacional para testes de QI é 150.

Portanto, Glauber Ferreira olhava para qualquer pessoa como um humano normal olharia para um cachorro.