De Volta para o Amor Perdido? Que Bobagem! romance Capítulo 298

Luciana Rocha estava determinada a fazer com que ele enfrentasse uma verdadeira humilhação social!

"Me solte!" Leandro Ferreira exclamou friamente, enquanto seu corpo ainda processava o que havia acontecido, com seus músculos tremendo involuntariamente.

"Vamos esquecer o que aconteceu hoje!" Ele não queria que ninguém percebesse a alteração em sua voz, e foi com extrema dificuldade que Leandro Ferreira pronunciou essas palavras, mas a rouquidão em sua voz era inconfundível.

Uma vara fria tocou seu rosto, e a voz fria da mulher ecoou sobre sua cabeça.

"Uma pessoa feia, sempre sonhando com coisas bonitas."

Luciana Rocha abaixou a vara e percebeu que seu próprio pulso estava machucado e roxo.

Seus olhos estavam cheios de uma emoção fria e indiferente. "Eu disse, a partir de hoje, você vai ficar aqui. Sem comida, sem banheiro. Se não aguentar, vou instalar um intercomunicador automático aqui, e você poderá me pedir por ele."

Luciana Rocha refletiu por um momento, tentando tornar a prisão de Leandro Ferreira o mais perfeita possível.

Ela ordenou aos seguranças: "Comprem uma coleira de choque grande para ele, para que não grite e incomode os vizinhos.

Além disso, tragam uma televisão. O Presidente Ferreira vai ficar aqui, e não quero que ele se sinta solitário. Deixem a TV ligada 24 horas por dia, para que ele tenha companhia."

Luciana Rocha queria privá-lo de sono.

Ele estava preso ali, sem poder se mover.

A televisão ligada 24 horas significava que ele seria forçado a suportar o barulho constante, a luz, e jamais teria paz!

Luciana Rocha estava realmente tratando-o como um prisioneiro!

Leandro Ferreira soltou uma risada baixa. "Quem te ensinou isso? Quem te ensinou esses truques? Foi ele?"

Leandro Ferreira olhou para Glauber Ferreira com um olhar feroz.

Seu rosto estava tenso de raiva, a linha do maxilar era tão afiada e dura quanto aço.

"Ou foi ele?!"

O olhar de Leandro Ferreira se voltou para Diego Serra.

"Esses truques, claro, foram aprendidos com você. Quando fui privada de sono, acordada pelo choro das crianças, torturada pela dor no peito e incapaz de dormir, onde você estava?"

Ele passava noites inteiras fora de casa, deixando-a sozinha com dois filhos que ainda mamavam, enfrentando toda a família Ferreira.

O ressentimento do período pós-parto realmente pode durar uma vida inteira, e mesmo após cinco anos, pensar nisso ainda provocava reações de estresse e pânico em seu corpo.