Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido romance Capítulo 292

"Sim, a marca é muito grande. Basta uma olhada posso saber que a namorada de Alonzo tem uma capacidade pulmonar muito boa."

"Não necessariamente. É possível que a boa capacidade de Alonzo tenha deixado sua namorada animada..."

EU: "..."

Essas duas garotas pareciam ter muito bom senso e saber muito.

"É verdade, é tão óbvia!"

"Vocês têm uma visão bastante clara." - Eu disse, forçando uma risada.

"É Alonzo que quer que a gente veja, com o colarinho meio aberto, fica difícil não olhar." - Uma das garotas disse, tocando a outra: "não é mesmo?"

"Verdade, não só nós vimos, as moças e as jovens esposas da nossa empresa, até a senhora da limpeza viu."

Eu: "......"

"Alonzo é alguém que normalmente se mantém discreto, quase não sai do escritório quando está na empresa, mas hoje ele estava realmente diferente, parecia que estava fazendo isso de propósito."

"Será? Ele não estaria tentando nos mostrar de propósito, né?"

"Pode ser, talvez seja..." - A garota ponderou.

A outra concordou prontamente: "Não é talvez, é exatamente para nos fazer desistir da ideia sobre ele."

Ouvindo isso, não pude deixar de me impressionar com a inteligência emocional das garotas de hoje em dia.

E também tinha que reconhecer a astúcia do Alonzo, cortando as próprias oportunidades amorosas sem se importar com a imagem que passava.

Mas isso também me deixava com um sentimento agridoce.

Se um homem te amava ou não, isso se tornaria evidente.

Ele não te deixaria preocupada.

"Alonzo realmente é um bom homem, quanto mais ele faz isso, mais eu me encanto."

"Sim, é muito amoroso."

Após alguns segundos, ela sorriu com respeito e me informou o número do quarto.

Cheguei ao evento e vi que estava cheio de convidados, mas sabia que Sérgio não estaria entre eles.

Alguém com seu status não apareceria ali, essa era a razão pela qual havia perguntado o número do quarto à recepcionista.

Chamei um garçom e pedi que me levasse até o quarto do Sérgio.

Respirei fundo antes de bater na porta, que logo foi aberta por um homem alto e forte, me olhando com cautela: "Quem é você?"

Com toda a naturalidade, respondi: "Queria falar com Sr. Coelho."

Pausei por um momento: "Eu sou a parente do Dante Pereira."

Assim que terminei de falar, ouvi uma voz robusta do interior: "Deixe-a entrar!"

Meu coração apertou, era Sérgio.

Ele concordou em me ver.